A Alemanha é o país que mais tem a lucrar com a conquista do campeonato
europeu, com um impacto económico estimado em 3,5 mil milhões de euros,
revela um estudo do IPAM.
Se a seleção portuguesa se sagrar campeã da Europa, Portugal encaixará qualquer coisa como 551 milhões de euros.
De acordo com as contas do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), que analisou sete seleções favoritas à conquista do título - Portugal, Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda e Inglaterra -, a Alemanha é a formação que mais pode lucrar. Ou seja, se a equipa de Joachim Low vencer a prova as receitas geradas para a economia alemã representarão cerca de 3,5 mil milhões de euros.
No ranking das seleções que maior riqueza podem gerar para o seu país pelo desempenho no campeonato europeu seguem-se a França (2,8 mil milhões), Itália (2,7 mil milhões), Inglaterra (2,5 mil milhões), Espanha (2,2 mil milhões) e Holanda (764 milhões de euros).
O estudo do IPAM analisou as diferentes fases da prova - estágio, fase de grupos, quartos-de-final, meia-final e final. Durante a fase de grupos, as estimativas já apontam a seleção alemã como a maior geradora de receitas, ao ser a única formação a poder ultrapassar os mil milhões de euros, seguida da França (890 milhões) e da Itália (859 milhões). Com valores bastante abaixo fica Portugal, com 181 milhões de euros estimados em impacto económico para o país.
A passagem portuguesa à fase eliminatória, terá um impacto na economia estimado em 147 milhões de euros. Nesta etapa, o ranking mantém-se inalterável com a Alemanha na frente (945 milhões de euros).
O impacto económico em cada um dos países analisados varia essencialmente com base em dois critérios: a dimensão populacional e o índice de poder de compra. O IPAM adotou um modelo de previsão económica, desenvolvido pela UKSport para prever o impacto económico de eventos desportivos, com base em alguns indicadores como a venda de merchandising, publicidade, apostas online, consumo na restauração, prémios de jogo, entre outros.
Fonte: Canal Superior
De acordo com as contas do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), que analisou sete seleções favoritas à conquista do título - Portugal, Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda e Inglaterra -, a Alemanha é a formação que mais pode lucrar. Ou seja, se a equipa de Joachim Low vencer a prova as receitas geradas para a economia alemã representarão cerca de 3,5 mil milhões de euros.
No ranking das seleções que maior riqueza podem gerar para o seu país pelo desempenho no campeonato europeu seguem-se a França (2,8 mil milhões), Itália (2,7 mil milhões), Inglaterra (2,5 mil milhões), Espanha (2,2 mil milhões) e Holanda (764 milhões de euros).
O estudo do IPAM analisou as diferentes fases da prova - estágio, fase de grupos, quartos-de-final, meia-final e final. Durante a fase de grupos, as estimativas já apontam a seleção alemã como a maior geradora de receitas, ao ser a única formação a poder ultrapassar os mil milhões de euros, seguida da França (890 milhões) e da Itália (859 milhões). Com valores bastante abaixo fica Portugal, com 181 milhões de euros estimados em impacto económico para o país.
A passagem portuguesa à fase eliminatória, terá um impacto na economia estimado em 147 milhões de euros. Nesta etapa, o ranking mantém-se inalterável com a Alemanha na frente (945 milhões de euros).
O impacto económico em cada um dos países analisados varia essencialmente com base em dois critérios: a dimensão populacional e o índice de poder de compra. O IPAM adotou um modelo de previsão económica, desenvolvido pela UKSport para prever o impacto económico de eventos desportivos, com base em alguns indicadores como a venda de merchandising, publicidade, apostas online, consumo na restauração, prémios de jogo, entre outros.
Fonte: Canal Superior
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