O FC Porto marca presença no cacilheiro "Trafaria Praia", obra da
artista plástica Joana Vasconcelos que representa Portugal na 55.ª
Bienal de Veneza. O tricampeão nacional integra o pavilhão flutuante até
ao dia 24 de novembro, naquele que é considerado, atualmente, o mais
importante evento dedicado à arte.
A associação entre o tricampeão nacional e a artista plástica inclui a
presença da marca FC Porto em todos os suportes de comunicação alusivos
ao "Trafaria Praia", bem como a realização de diversas iniciativas a
bordo, entre outras ações.
Reconhecidos internacionalmente como ícones nacionais de renome,
excelência, vanguarda e sucesso, Joana Vasconcelos e o FC Porto têm
projetado o nome de Portugal além-fronteiras, diz o clube em comunicado.
A presença do clube nas competições europeias e os títulos nacionais e
internacionais alcançados nos últimos 30 anos fazem do FC Porto uma
marca internacional reconhecida como símbolo nacional de grandiosidade e
êxito.
Com o projecto "Trafaria Praia" Joana Vasconcelos reproduziu um
ambiente marinho à base de têxteis e elementos luminosos. Um trabalho de
patchwork azul e branco que cobre o teto e as paredes do convés do
cacilheiro, com vários elementos em crochet com LEDs incorporados.
Joana Vasconcelos reconhece a importância da presença da marca FC
Porto no seu "Trafaria Mar" e salienta, "o apoio e o entusiasmo que,
desde a primeira hora, o FC Porto ofereceu ao projecto artístico
apresentado na Bienal de Veneza comprovam o espírito visionário e a
dimensão internacional de uma instituição que é uma referência no
mundo".
Para o Presidente do Clube, Jorge Nuno Pinto da Costa, "No FC Porto
apreciamos grandes talentos como a Joana Vasconcelos e promovemos a
partilha de experiências únicas. Estamos muito satisfeitos com esta
parceria que está destinada a um sucesso sem limites e sem fronteiras".
Fonte: LPM
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27 de junho de 2013
2 de novembro de 2012
Guerra familiar resulta na venda da Lacoste
Uma disputa pela liderança entre o filho e a neta do fundador da Lacoste, o antigo tenista René Lacoste, resultou na transferência da maioria do capital da empresa das mãos da família para o grupo suíço Maus Frères, que aumentou a sua participação na empresa de 30 para 65%.
De acordo com o site da Exame brasileira, a origem da contenda familiar remonta a Setembro passado, quando Sophie Lacoste-Dournel conseguiu, com a ajuda de alguns membros da família, afastar o seu pai (e filho do fundador), Michel Lacoste, do comando da empresa, tornando-se presidente executiva e presidente do Conselho de Administração. Como reacção a esta “substituição” à sua revelia, Michel Lacoste, que estava na liderança há sete anos, decidiu oferecer a sua participação de 30,3% ao grupo suíço e investidor da empresa Maus Frères. O grupo, que é responsável pela distribuição de marcas como Gant e Manor, já aceitou a proposta, mas os contornos do negócio não são ainda conhecidos.
Desta forma, a empresa do icónico crocodilo verde, que tem 79 anos de história, deixou de ser um negócio familiar. Antes do negócio, o capital da empresa estava dividido por três grupos: o liderado por Sophie, que ainda detém quase 35%; o comandado por Michel, com pouco mais de 30%; e o grupo Maus Frères, que através da sua subsidiária Devanlay possuía cerca de 35% – o que lhe dava direito a três votos no Conselho de Administração.
Num comunicado divulgado hoje, o grupo Maus Frères anunciou que ofereceu as mesmas condições que foram propostas por Michel Lacoste para adquirir a participação dos restantes accionistas da família – o grupo liderado por Sophie Lacoste-Dournel. Segundo o jornal Le Fígaro, a actual presidente executiva tem até ao dia 12 de Novembro para dizer se aceita ou não o negócio.
Em entrevista ao jornal Le Monde, Michel Lacoste justificou a decisão de vender a sua parte pela necessidade de salvaguardar o futuro da empresa. O herdeiro de René Lacoste acusou ainda a filha de não ter capacidade para liderar uma empresa de sucesso. Antes de assumir o controlo da empresa, Sophie Lacoste-Dournel era actriz de teatro.
De acordo com a agência Reuters, o negócio com o grupo Maus Frères avalia a marca de artigos desportivos de luxo entre mil milhões e 1,25 mil milhões de euros.
Fonte: Marketeer
25 de outubro de 2012
Nike vende Umbro
A nova-iorquina Iconix Brand Group fechou um acordo com a Nike para a compra da marca desportiva Umbro por um total de 225 milhões de dólares (cerca de 173 milhões de euros) em dinheiro. A expectativa é que o acordo seja concluído até o fim do ano.
A Umbro (marca criada em 1924) foi adquirida pela Nike em 2008 por cerca de 483 milhões de dólares (cerca de 372 milhões de euros), segundo a Bloomberg. Segundo a Business Week na altura a compra parecera um bom negócio à Nike já que lhe dava mais clientes na Europa ajudando-a na tentativa de ultrapassar a Adidas como a maior empresa de calçado desportivo. Agora, e ainda segundo a Business Week, a decisão da venda está relacionada com a vontade da administração da Nike em focar-se em unidades com maior potencial de crescimento e de lucro.
Fonte: Marketeer
A Umbro (marca criada em 1924) foi adquirida pela Nike em 2008 por cerca de 483 milhões de dólares (cerca de 372 milhões de euros), segundo a Bloomberg. Segundo a Business Week na altura a compra parecera um bom negócio à Nike já que lhe dava mais clientes na Europa ajudando-a na tentativa de ultrapassar a Adidas como a maior empresa de calçado desportivo. Agora, e ainda segundo a Business Week, a decisão da venda está relacionada com a vontade da administração da Nike em focar-se em unidades com maior potencial de crescimento e de lucro.
Fonte: Marketeer
24 de julho de 2012
Billabong recebe segunda proposta de compra
Cinco meses depois de ter falhado a
aquisição da Billabong, o grupo norte-americano de capital de risco TPG
Capital voltou a apresentar uma proposta à fabricante australiana de
roupa e material de surf, no valor de 695 milhões de dólares
australianos (cerca de 590,9 milhões de euros), ou 1,45 dólares
australianos (1,23 euros) por acção.
De acordo com um comunicado emitido hoje
pela Billabong, citado pela agência Bloomberg, dois dos maiores
accionistas da empresa, a Perennial Investment Partners e a Colonial
First State, aceitaram vender uma participação de 12,5% à TPG Capital. O
anúncio fez as acções da cotada australiana, que se tem debatido com
problemas financeiros, dispararem 21,8% para 1,34 dólares australianos
(1,14 euros).
Em Fevereiro passado, a Billabong
rejeitou uma primeira oferta da TPG Capital que ascendia a 851 milhões
de dólares australianos (723,6 milhões de euros), ou 3,30 dólares
australianos (2,81 euros) por acção. Na altura, o fundador e principal
accionista da Billabong, Gordon Merchant, afirmou que não consideraria
qualquer proposta abaixo dos 4 dólares australianos por acção.
Desde então, Merchant tem revelado uma
maior abertura para negociações, sobretudo depois de a Billabong ter
voltado a apresentar maus resultados trimestrais e realizado um aumento
de capital no valor de 225 milhões de dólares australianos (191,2
milhões de euros), o que praticamente duplicou o número de acções da
empresa em circulação. Segundo o Financial Times, o fundador da
Billabong chegou mesmo a afirmar, em Junho passado, que se sentia «mal»
por ter declinado a primeira oferta do grupo norte-americano de capital
de risco, e que estava agora preparado para aceitar uma proposta
inferior pela empresa.
As acções da Billabong desvalorizaram
mais de 80% no último ano, devido a uma quebra das vendas na Europa,
Canadá e Austrália. Recentemente, a empresa substituiu Derek O’Neill,
que liderava a empresa há 10 anos, no cargo de CEO por Launa Inman,
antiga directora da cadeia de retalho Target.
Fonte: Marketeer
20 de julho de 2012
Adidas encerra última fábrica própria na China
A multinacional alemã Adidas anunciou que
vai encerrar a sua fábrica própria na China. Como informa o OJE, a
empresa garante, ainda assim, que aquele mercado continuará a ser a sua
principal base produtiva, uma vez que o encerramento se prende com a
intenção da empresa de apostar na subcontratação da produção.
Assim, por razões de eficiência, a
fábrica que se encontra em Suzhou, perto de Xangai, vai fechar portas
até ao final de Outubro, anunciou uma porta-voz da marca. A unidade
conta com 160 colaboradores.
No mercado chinês a Adidas trabalha já com cerca de 300 empresas, às quais subcontrata a produção.
Como reforça o mesmo meio económico, as
vendas dos produtos da insígnia alemã na China aumentaram em 23% no ano
passado face ao período homólogo, para 1.229 mil milhões de euros.
Fonte: Marketeer
7 de maio de 2012
Puma é a empresa mais ética do mundo
A Puma é a empresa mais ética do mundo, segundo a consultora britânica Eiris. A consultora é responsável pelos índices de sustentabilidade das bolsas de Londres e Joanesburgo, por exemplo.
A capacidade de gestão ambiental, a igualdade de oportunidades entre os colaboradores ou a transparência foram alguns dos factores tidos em conta na avaliação da consultora.
Fonte: HR Portugal
30 de abril de 2012
Blacks lesa JD Sports
A retalhista britânica de sportswear JD Sports viu o lucro anual
bruto ser afetado pela aquisição da Blacks Leisure, a maior retalhista
britânica de vestuário e equipamento de outdoor, no início deste ano. A
empresa indicou que o lucro bruto para o ano terminado a 28 de janeiro
caiu 14%, para 67,4 milhões de libras (82,66 milhões de euros), com o
negócio do Blacks Leisure a prejudicar os lucros em 2,2 milhões de
libras.
O volume de negócios aumentou 19,9% no ano, para mil milhões de
libras, mas as vendas comparáveis líquidas desceram 1% em termos anuais,
enquanto o lucro operacional caiu 4,3%, para 76,5 milhões de libras. As
margens brutas caíram 49,2% em comparação com os 49,5% do ano anterior,
que a empresa atribuiu ao impacto dos negócios adquiridos.
A JD Sports mantém-se prudente em relação ao próximo ano, embora
espere "alguma melhoria na confiança dos consumidores resultante dos
próximos eventos desportivos", indicou o presidente-executivo, Peter
Cowgill, referindo-se aos Jogos Olímpicos em Londres e ao Campeonato
Europeu de Futebol. "Tivemos um período de negócios muito bom em
Dezembro, por altura do Natal. Mas janeiro e fevereiro foram um pouco
difíceis", referiu, por seu llado, o diretor financeiro da JD Sports,
Brian Small. "Desde então há alguns sinais de vida na high street",
acrescentou. Com efeito, as vendas comparáveis nas nove semanas até 31
de março aumentaram 1,2%, embora as margens "continuem sob pressão com
os consumidores a continuarem a ser levados pela oferta".
A empresa indicou que a Blacks Leisure, que foi comprada por 20
milhões de libras em janeiro deste ano, precisa de se concentrar nas
forças tradicionais da sua oferta de outdoor de marcas como a Nike e a
Adidas e da sua marca própria «e reestabelecer a sua autoridade de líder
de mercado através de uma base de lojas muito mais reduzida, uma oferta
multicanal forte e uma estrutura central de custos mais apropriada».
Desde a aquisição, 81 lojas da Blacks com prejuízos foram encerradas,
deixando uma base atual de 215 lojas. O tamanho final do portefólio de
lojas irá depender da performance, das rendas que estão a ser negociadas
e dos custos de propriedade associados.
A JD Sports indicou que está também a avaliar as despesas gerais e a
racionalizar sempre que apropriado. "Não esperamos que estas poupanças
sejam completamente efetuadas antes da primavera de 2013 e, por isso,
embora esperemos uma recuperação modesta no segundo semestre,
antecipamos agora que a Blacks seja diluída em termos de lucros no ano
corrente", afirmou Cowgill.
O analista da Conlumino, Matt Piner, considera que os resultados
demonstram que «apesar do pouco dinheiro ser e da falta de confiança, os
jovens estão ainda preparados para gastar dinheiro a fim de parecer
bem, mesmo que isso signifique cortar noutras despesas». A JD Sports
«quis capitalizar esta atitude aumentando a sua atividade promocional e
fazendo com os seus consumidores sentissem que estavam a comprar uma
pechincha», concluiu Piner.
Fonte: Portugal Têxtil
Lucros da Adidas crescem 38% no primeiro trimestre
A Adidas acumulou lucros líquidos de 289 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que representa uma subida de 38% em relação ao periodo homólogo. Os resultados levaram a marca de artigos desportivos a rever em alta as suas previsões financeiras anuais, apesar de ter descoberto “irregularidades comerciais” na Índia.
Entre Janeiro e Março, o lucro operacional da Adidas subiu 30% homólogos para 409 milhões de euros, enquanto as receitas progrediram 14% para 3,8 mil milhões de euros, de acordo com um comunicado divulgado hoje pela fabricante alemã, citado pelo The Wall Street Journal.
Os resultados trimestrais foram impulsionados por um crescimento acima das expectativas na China e no Japão, bem como pela venda de artigos de golfe da marca TaylorMade. As vendas do Grupo cresceram 26% no mercado asiático, que compara com um aumento de 7% na Europa ocidental, 11% na América do Norte e 14% na América Latina.
Este desempenho levou a empresa sediada em Herzogenaurach, Alemanha, a rever em alta as suas estimativas anuais. A Adidas, que aposta em grandes eventos desportivos este ano, como os Jogos Olímpicos de Londres ou o Campeonato Europeu de Futebol, prevê agora que os lucros subam entre 12 e 17% em 2012, contra a anterior estimativa que apontava para um crescimento entre 10 e 15%.
Apesar dos bons resultados no primeiro trimestre do ano, a empresa anunciou que está a investigar “irregularidades comerciais” no braço indiano da marca Reebok, que podem prejudicar o balanço da empresa em 125 milhões de euros.
“A administração garante aos seus stakeholders que já tomou, e vai continuar a tomar, medidas para proteger os interesses do Grupo, as quais já resultaram na nomeação de uma nova equipa de gestão local na Índia no final de Março”, anunciou a Adidas, citada pelo The Wall Street Journal, remetendo novos esclarecimentos para mais tarde.
Fonte: Marketeer
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