É o resultado somado desde 2009. Estudo de impacto económico relativo a 2012 aponta para oito milhões, cabendo um milhão a impostos.
Mar, acrobatas das ondas em manobras de incrível equilíbrio, areal com milhares de sorrisos morenos, louros e ruivos. O cenário é Supertubos, em Peniche; o acontecimento é a etapa do Mundial de surf; o impacto económico, desde 2009, situa-se nos "26 milhões de euros", segundo António José Correia, presidente da câmara local. Em 2012, segundo o estudo da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar divulgado ontem, a despesa directa chegou a oito milhões de euros, sendo quase um milhão relativo a impostos.
Embora aponte "menos certezas" aos dados da edição inaugural, em 2009, o edil fala de números em crescimento: "Cinco milhões nesse ano, seis milhões no seguinte, sete em 2011 e oito milhões em 2012" para estabelecer a soma de 26 milhões de euros. O entendimento da parceria público-privada "em que a relação das verbas aplicadas é de 20%-80%" vai no sentido de que o surf serve como "plataforma para promoção de Portugal, captando investimento externo".
Fonte: Económico
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19 de dezembro de 2012
11 de dezembro de 2012
Holmes Place protege sócios no desemprego
O Grupo Holmes criou um seguro de mensalidades para os seus sócios, válido até 12 meses, em caso de perda de emprego. A partir de 30 de Dezembro, este “seguro de mensalidades” passa a fazer parte do pacote de serviços Holmes Place, sem qualquer custo adicional para os sócios dos clubes e garante a frequência das aulas, ginásios e spas do grupo mesmo que fiquem desempregados. Uma medida pioneira que está a ser testada nos clubes portugueses, para depois ser replicada na restante cadeia internacional do grupo.
«Tendo em conta que é nestas alturas que as pessoas mais necessitam de descomprimir, manter a boa forma e ganhar forças para enfrentar os desafios – através do exercício físico, do relaxamento e do lazer – o grupo Holmes Place decidiu dar este passo, completamente pioneiro, e criar este plano de protecção de mensalidades, sem qualquer custo adicional para os nossos sócios», explica o CEO do Holmes Place International, Jonathan Fisher.
Ou seja, os sócios do Holmes Place passam a ter o pagamento das suas mensalidades assegurado, durante um ano, caso entrem numa situação de desemprego de longa duração ou outro problema de incapacidade temporária devidamente comprovada, tal como está estipulado nas condições contratuais do seguro.
Fonte: Marketeer
«Tendo em conta que é nestas alturas que as pessoas mais necessitam de descomprimir, manter a boa forma e ganhar forças para enfrentar os desafios – através do exercício físico, do relaxamento e do lazer – o grupo Holmes Place decidiu dar este passo, completamente pioneiro, e criar este plano de protecção de mensalidades, sem qualquer custo adicional para os nossos sócios», explica o CEO do Holmes Place International, Jonathan Fisher.
Ou seja, os sócios do Holmes Place passam a ter o pagamento das suas mensalidades assegurado, durante um ano, caso entrem numa situação de desemprego de longa duração ou outro problema de incapacidade temporária devidamente comprovada, tal como está estipulado nas condições contratuais do seguro.
Fonte: Marketeer
24 de julho de 2012
Billabong recebe segunda proposta de compra
Cinco meses depois de ter falhado a
aquisição da Billabong, o grupo norte-americano de capital de risco TPG
Capital voltou a apresentar uma proposta à fabricante australiana de
roupa e material de surf, no valor de 695 milhões de dólares
australianos (cerca de 590,9 milhões de euros), ou 1,45 dólares
australianos (1,23 euros) por acção.
De acordo com um comunicado emitido hoje
pela Billabong, citado pela agência Bloomberg, dois dos maiores
accionistas da empresa, a Perennial Investment Partners e a Colonial
First State, aceitaram vender uma participação de 12,5% à TPG Capital. O
anúncio fez as acções da cotada australiana, que se tem debatido com
problemas financeiros, dispararem 21,8% para 1,34 dólares australianos
(1,14 euros).
Em Fevereiro passado, a Billabong
rejeitou uma primeira oferta da TPG Capital que ascendia a 851 milhões
de dólares australianos (723,6 milhões de euros), ou 3,30 dólares
australianos (2,81 euros) por acção. Na altura, o fundador e principal
accionista da Billabong, Gordon Merchant, afirmou que não consideraria
qualquer proposta abaixo dos 4 dólares australianos por acção.
Desde então, Merchant tem revelado uma
maior abertura para negociações, sobretudo depois de a Billabong ter
voltado a apresentar maus resultados trimestrais e realizado um aumento
de capital no valor de 225 milhões de dólares australianos (191,2
milhões de euros), o que praticamente duplicou o número de acções da
empresa em circulação. Segundo o Financial Times, o fundador da
Billabong chegou mesmo a afirmar, em Junho passado, que se sentia «mal»
por ter declinado a primeira oferta do grupo norte-americano de capital
de risco, e que estava agora preparado para aceitar uma proposta
inferior pela empresa.
As acções da Billabong desvalorizaram
mais de 80% no último ano, devido a uma quebra das vendas na Europa,
Canadá e Austrália. Recentemente, a empresa substituiu Derek O’Neill,
que liderava a empresa há 10 anos, no cargo de CEO por Launa Inman,
antiga directora da cadeia de retalho Target.
Fonte: Marketeer
20 de julho de 2012
Adidas encerra última fábrica própria na China
A multinacional alemã Adidas anunciou que
vai encerrar a sua fábrica própria na China. Como informa o OJE, a
empresa garante, ainda assim, que aquele mercado continuará a ser a sua
principal base produtiva, uma vez que o encerramento se prende com a
intenção da empresa de apostar na subcontratação da produção.
Assim, por razões de eficiência, a
fábrica que se encontra em Suzhou, perto de Xangai, vai fechar portas
até ao final de Outubro, anunciou uma porta-voz da marca. A unidade
conta com 160 colaboradores.
No mercado chinês a Adidas trabalha já com cerca de 300 empresas, às quais subcontrata a produção.
Como reforça o mesmo meio económico, as
vendas dos produtos da insígnia alemã na China aumentaram em 23% no ano
passado face ao período homólogo, para 1.229 mil milhões de euros.
Fonte: Marketeer
21 de junho de 2012
EURO 2012: Vitória de Portugal vale 550 milhões de euros
A Alemanha é o país que mais tem a lucrar com a conquista do campeonato
europeu, com um impacto económico estimado em 3,5 mil milhões de euros,
revela um estudo do IPAM.
Se a seleção portuguesa se sagrar campeã da Europa, Portugal encaixará qualquer coisa como 551 milhões de euros.
De acordo com as contas do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), que analisou sete seleções favoritas à conquista do título - Portugal, Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda e Inglaterra -, a Alemanha é a formação que mais pode lucrar. Ou seja, se a equipa de Joachim Low vencer a prova as receitas geradas para a economia alemã representarão cerca de 3,5 mil milhões de euros.
No ranking das seleções que maior riqueza podem gerar para o seu país pelo desempenho no campeonato europeu seguem-se a França (2,8 mil milhões), Itália (2,7 mil milhões), Inglaterra (2,5 mil milhões), Espanha (2,2 mil milhões) e Holanda (764 milhões de euros).
O estudo do IPAM analisou as diferentes fases da prova - estágio, fase de grupos, quartos-de-final, meia-final e final. Durante a fase de grupos, as estimativas já apontam a seleção alemã como a maior geradora de receitas, ao ser a única formação a poder ultrapassar os mil milhões de euros, seguida da França (890 milhões) e da Itália (859 milhões). Com valores bastante abaixo fica Portugal, com 181 milhões de euros estimados em impacto económico para o país.
A passagem portuguesa à fase eliminatória, terá um impacto na economia estimado em 147 milhões de euros. Nesta etapa, o ranking mantém-se inalterável com a Alemanha na frente (945 milhões de euros).
O impacto económico em cada um dos países analisados varia essencialmente com base em dois critérios: a dimensão populacional e o índice de poder de compra. O IPAM adotou um modelo de previsão económica, desenvolvido pela UKSport para prever o impacto económico de eventos desportivos, com base em alguns indicadores como a venda de merchandising, publicidade, apostas online, consumo na restauração, prémios de jogo, entre outros.
Fonte: Canal Superior
De acordo com as contas do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), que analisou sete seleções favoritas à conquista do título - Portugal, Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda e Inglaterra -, a Alemanha é a formação que mais pode lucrar. Ou seja, se a equipa de Joachim Low vencer a prova as receitas geradas para a economia alemã representarão cerca de 3,5 mil milhões de euros.
No ranking das seleções que maior riqueza podem gerar para o seu país pelo desempenho no campeonato europeu seguem-se a França (2,8 mil milhões), Itália (2,7 mil milhões), Inglaterra (2,5 mil milhões), Espanha (2,2 mil milhões) e Holanda (764 milhões de euros).
O estudo do IPAM analisou as diferentes fases da prova - estágio, fase de grupos, quartos-de-final, meia-final e final. Durante a fase de grupos, as estimativas já apontam a seleção alemã como a maior geradora de receitas, ao ser a única formação a poder ultrapassar os mil milhões de euros, seguida da França (890 milhões) e da Itália (859 milhões). Com valores bastante abaixo fica Portugal, com 181 milhões de euros estimados em impacto económico para o país.
A passagem portuguesa à fase eliminatória, terá um impacto na economia estimado em 147 milhões de euros. Nesta etapa, o ranking mantém-se inalterável com a Alemanha na frente (945 milhões de euros).
O impacto económico em cada um dos países analisados varia essencialmente com base em dois critérios: a dimensão populacional e o índice de poder de compra. O IPAM adotou um modelo de previsão económica, desenvolvido pela UKSport para prever o impacto económico de eventos desportivos, com base em alguns indicadores como a venda de merchandising, publicidade, apostas online, consumo na restauração, prémios de jogo, entre outros.
Fonte: Canal Superior
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