Um filme de 15 segundos assinala os 10 anos de ligação de Cristiano Ronaldo ao Banco Espírito Santo. A campanha de televisão foi lançada na quarta-feira.
O filme, que passa em quatro canais, ilustra o tempo a passar por Ronaldo desde 2003, quando ingressou no Manchester United e era "apenas" um jovem promissor, até à atualidade, em que foi pela segunda vez distinguido como o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA.
"Nestes 10 anos, Cristiano Ronaldo mudou muito. Mudou de país, mudou de casa, mudou de clube, mudou de imagem, mudou de ideias. Mas não mudou de banco", diz o anúncio.
Cristiano Ronaldo é portador de um conjunto de características que coincidem com valores nucleares de posicionamento do BES e que dão sentido à parceria há dez anos estabelecida: portugalidade, proximidade, competência, confiança, sucesso, vitalidade e performance de topo.
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13 de fevereiro de 2014
16 de dezembro de 2013
Nissan rasga contrato de patrocínio com o Vasco da Gama
O contrato entre a marca automóvel e o Vasco da Gama tinha sido assinado em Julho passado e deveria ser válido por três anos, valendo ao clube carioca sete milhões de reais (cerca de 2,18 milhões de euros) por ano. Mas, segundo a imprensa brasileira, a Nissan terá ficado “chocada” com as imagens de violência entre as duas claques, que correram mundo, e não estará disposta a manter o contrato de patrocínio, com base no qual o logótipo da marca estava presente nas costas das camisolas do Vasco da Gama.
Os confrontos entre as claques tiveram lugar no passado dia 8, durante um jogo entre os dois clubes a contar para a 38ª e última jornada do “Brasileirão”, e provocaram quatro feridos. Na passada sexta-feira, o Supremo Tribunal de Justiça do Brasil (TSJD) decidiu sancionar o Atlético Paranaense, o clube da casa, com 12 jogos de interdição do seu estádio e o Vasco da Gama com oito. Além disso, o Atlético Paranaense terá que pagar uma multa de 120 mil reais (37,7 mil euros) e o Vasco da Gama de 80 mil reais (25 mil euros).
Recorde-se que, na partida em causa, o Vasco da Gama perdeu por 5-1 e foi atirado para a segunda divisão do futebol brasileiro, juntamente com o campeão da época passada, o Fluminense.
Fonte: Marketeer
29 de julho de 2013
Marinha condecora Garrett McNamara
Esta condecoração irá ser concedida em consequência da sua extraordinária carreira de praticante de surf, marcada por desempenhos de excelência, e do exemplo de disciplina, perseverança, sacrifício e elevado profissionalismo, que contribuíram significativamente para a promoção e divulgação da Marinha e de Portugal.
A cerimónia decorre da parceria, e da mútua partilha de informação, entre Garrett McNamara e a Marinha Portuguesa que, através dos serviços prestados pelo Instituto Hidrográfico, nomeadamente, através da monitorização e da previsão de ocorrência de ondas gigantes, na praia do Norte, na Nazaré, permitiu feitos extraordinários.
Esta cerimónia contará com a presença de representantes diplomáticos dos Estados Unidos da América e da Noruega, da Autarquia e entidades locais da Nazaré, de vários Institutos e Organismos do Governo, da Marinha, da Federação Portuguesa de Surf, e do sector empresarial.
A Medalha Naval de Vasco da Gama, atribuída pela Marinha Portuguesa, destina-se a galardoar atos meritórios ou serviços relevantes prestados no mar ou em atividades com ele relacionadas.
Fonte: Local.pt
8 de julho de 2013
Ronaldo faz mais de 40 mil Km em férias
Ronaldo tem repartido as últimas semanas entre praia, compras, festas e acções promocionais, e com diferentes companhias – desde a família a Irina Shayk.
E se em Portugal foi só descanso, já em Bali esteve presente na cerimónia de inauguração da campanha “Salvemos os mangais de Bali, salvemos o mundo” juntamente com o Presidente da Indonésia, Susilo Bamdang Yudhoyono.
Tanto Ronaldo como Messi deverão regressar aos treinos já no próximo dia 15.
Fonte
14 de maio de 2013
Neymar é o mais valioso, Cristiano Ronaldo apenas o 8º
O avançado do Santos é o primeiro do ranking mas não é o único futebolista da lista, já que Lionel Messi ocupa a segunda posição do pódio e Cristiano Ronaldo é o oitavo classificado no referido estudo. Vicent Kompany (21.º), Jack Wilshere (29.º), Lucas Moura (33.º), Shinji Kagawa (38.º), Gareth Bale (48.º) e a norte-americana Alex Morgan (27.ª) são outros nomes que aparecem no top-50.
David Cushan, editor-chefe da revista SportsPro, justificou da seguinte forma a eleição de Neymar como o desportista mais valioso para projetos de marketing: «Elegemos Neymar no ano passado e não há motivos para mudar essa condição este ano. Está bem posicionado para ser o jogador mais rentável no Mundial 2014 e a sua transferência para a Europa continua a ser muito falada. O seu estatuto de superestrela e o seu óbvio talento transformam-no num alvo apetecível para as grandes marcas. E ainda nem sequer está no pico da carreira», comentou o jornalista.
Fonte
23 de janeiro de 2013
Lance Armstrong e a dissonância cognitiva
Parece ser uma opinião generalizada e até já um facto estabelecido: se tinha intenções de ser “uma operação de relações públicas”, com o subentendido objectivo de sucesso, a entrevista de Lance Armstrong a Oprah Winfrey acabou por se tornar um pesadelo.
Para o facto, remeto para o artigo do Guardian http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2013/jan/21/lance-armstrong-oprah-pr-disaster que por sua vez remete para uma sondagem nacional nos USA: o que restava de apoiantes a Lance Armstrong, foram perdidos com a “confissão”. Antes da entrevista, Armstrong estaria aparentemente a recuperar a sua credibilidade, ou pelo menos a sua aceitabilidade. As dúvidas que ainda se mantinham sobre o doping ajudavam a quem queria acreditar nele a continuar a acreditar. A partir do momento em que ele confessou, os que o apoiavam deixaram de ter argumentos para o fazer. Pior, ficaram desprovidos de qualquer hipótese de ultrapassar o seu conflito moral. Ou seja, ficaram impedidos de ultrapassar a sua dissonância cognitiva, um processo psicológico bem conhecido dos marketeers.
Quando queremos acreditar na bondade e no acerto da nossa escolha – neste caso, o apoio a Armstrong – embora tudo pareça indicar o contrário, temos de arranjar forma de justificar essa escolha. Uma saída típica é a distorção das percepções: quando a crença é desconfortável, procura-se ver apenas os aspectos que interessam, no caso a capacidade extraordinária de Armstrong, a força desportiva mas também a sua luta contra o cancro.
Há outras formas de minimizar as dissonâncias, como descredibilizar as fontes da dissonância (no caso, os colegas “invejosos” de Armstrong) ou procurar uma culpa social, neste caso culpar “o sistema” do desporto e o ciclismo em particular, cujas metas irrealistas acabam por obrigar à criação de “monstros” sobre-humanos que são obrigados a se dopar para responder a expectativas irrealistas.
A dissonância cognitiva é geralmente aplicada no marketing a “coisas”, bens e serviços que os marketers têm de assegurar como compras confortáveis aos seus clientes. Penso contudo que este mecanismo psicológico se pode aplicar a marcas-pessoas. E que essa dissonância cognitiva é tanto maior quanto mais populares e extraordinárias são essas marcas-pessoas, essas figuras públicas. Tendemos a “desculpá-las”, valorizar os seus feitos e partilhar todos os mitos que contribuam para a devoção da sua imagem.
Foi aqui que a confissão de Lance Armstrong falhou. Retirou todas as possibilidades de os seus adeptos resolverem a sua dissonância. E isto não tem nada a ver com “relações públicas”, “media training” ou “preparação de mensagens” que muitos de nós tão bem conhecemos.
Arriscar-me-ia a dizer que esta entrevista representa um conflito entre duas visões da comunicação: a das relações públicas, que defende a verdade e a transparência como a melhor arma de defesa, o último garante da reputação, por muito que essa verdade possa ter efeitos de curto prazo muito negativos; e a do marketing, que olha para os consumidores/“seguidores” de uma marca (neste caso, uma marca-pessoa) como seres psicológicos complexos cuja experiência tem de ser o mais positiva e natural possível.
Todas as análises que li sobre a entrevista – body language, bad timing, mensagens erradas – me parecem distantes desta realidade concreta: não perdoamos quando os nossos heróis se tentam mostrar como simples humanos e nos deixam sozinhos. Provavelmente, teria ganho, como sustenta o artigo do Guardian, em continuar a mentir.
Alda Telles
Directora Geral de Clientes
Fonte: Consultores de Comunicação
Para o facto, remeto para o artigo do Guardian http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2013/jan/21/lance-armstrong-oprah-pr-disaster que por sua vez remete para uma sondagem nacional nos USA: o que restava de apoiantes a Lance Armstrong, foram perdidos com a “confissão”. Antes da entrevista, Armstrong estaria aparentemente a recuperar a sua credibilidade, ou pelo menos a sua aceitabilidade. As dúvidas que ainda se mantinham sobre o doping ajudavam a quem queria acreditar nele a continuar a acreditar. A partir do momento em que ele confessou, os que o apoiavam deixaram de ter argumentos para o fazer. Pior, ficaram desprovidos de qualquer hipótese de ultrapassar o seu conflito moral. Ou seja, ficaram impedidos de ultrapassar a sua dissonância cognitiva, um processo psicológico bem conhecido dos marketeers.
Quando queremos acreditar na bondade e no acerto da nossa escolha – neste caso, o apoio a Armstrong – embora tudo pareça indicar o contrário, temos de arranjar forma de justificar essa escolha. Uma saída típica é a distorção das percepções: quando a crença é desconfortável, procura-se ver apenas os aspectos que interessam, no caso a capacidade extraordinária de Armstrong, a força desportiva mas também a sua luta contra o cancro.
Há outras formas de minimizar as dissonâncias, como descredibilizar as fontes da dissonância (no caso, os colegas “invejosos” de Armstrong) ou procurar uma culpa social, neste caso culpar “o sistema” do desporto e o ciclismo em particular, cujas metas irrealistas acabam por obrigar à criação de “monstros” sobre-humanos que são obrigados a se dopar para responder a expectativas irrealistas.
A dissonância cognitiva é geralmente aplicada no marketing a “coisas”, bens e serviços que os marketers têm de assegurar como compras confortáveis aos seus clientes. Penso contudo que este mecanismo psicológico se pode aplicar a marcas-pessoas. E que essa dissonância cognitiva é tanto maior quanto mais populares e extraordinárias são essas marcas-pessoas, essas figuras públicas. Tendemos a “desculpá-las”, valorizar os seus feitos e partilhar todos os mitos que contribuam para a devoção da sua imagem.
Foi aqui que a confissão de Lance Armstrong falhou. Retirou todas as possibilidades de os seus adeptos resolverem a sua dissonância. E isto não tem nada a ver com “relações públicas”, “media training” ou “preparação de mensagens” que muitos de nós tão bem conhecemos.
Arriscar-me-ia a dizer que esta entrevista representa um conflito entre duas visões da comunicação: a das relações públicas, que defende a verdade e a transparência como a melhor arma de defesa, o último garante da reputação, por muito que essa verdade possa ter efeitos de curto prazo muito negativos; e a do marketing, que olha para os consumidores/“seguidores” de uma marca (neste caso, uma marca-pessoa) como seres psicológicos complexos cuja experiência tem de ser o mais positiva e natural possível.
Todas as análises que li sobre a entrevista – body language, bad timing, mensagens erradas – me parecem distantes desta realidade concreta: não perdoamos quando os nossos heróis se tentam mostrar como simples humanos e nos deixam sozinhos. Provavelmente, teria ganho, como sustenta o artigo do Guardian, em continuar a mentir.
Alda Telles
Directora Geral de Clientes
Fonte: Consultores de Comunicação
23 de novembro de 2012
14 de novembro de 2012
O Preço de Messi
Argentino ganha 10,5 milhões de euros anuais e soma 76 golos em 2012. Cada um dos 60 tentos de Ronaldo (10 milhões/ano) fica por 168 mil.
Em 1958, quando Pelé foi prodígio no título mundial do Brasil com apenas 17 anos e chegou aos 75 golos num ano, ninguém imaginava que o registo fosse superado, nem se faziam contas ao valor de cada golo. Catorze anos depois, o alemão Gerd Müller colocou a fasquia em 85 golos e a reacção foi semelhante. No domingo, Messi chegou aos 76 (64 no Barça e 12 pela Argentina) e, numa época tão marcada pelas questões económicas, tendo em conta o seu salário anual de 10,5 milhões, cada golo custa pouco mais de 139 mil euros.
Face ao mediatismo do duelo com a estrela do Barcelona por títulos e estatuto, mas também levando em atenção o extraordinário número de golos que obtém, no caso de Cristiano Ronaldo cada um dos 60 golos marcados este ano tem um custo aproximado de 168 mil euros. Em ambos os casos, qualquer adepto ou dirigente de Barcelona e Real Madrid, confrontado com a relação custo/proveito, dirá que vale a pena pagar, tal o número de troféus conquistados por influência do rendimento dos dois avançados. "São dois monstros", comentou Higuaín, dianteiro argentino do Real Madrid. Usain Bolt, triplo campeão olímpico de velocidade em 2008 e 2012, não hesita: "Ronaldo é melhor, mais completo."
Outro goleador que não pode considerar-se caro é o colombiano Radamel Falcão, cujo desempenho pelo Atlético Madrid chega aos 43 golos em 2012. Com um salário anual na ordem dos quatro milhões de euros, cada golo tem um custo próximo dos 94 mil euros.
Fonte: Diário Económico
Em 1958, quando Pelé foi prodígio no título mundial do Brasil com apenas 17 anos e chegou aos 75 golos num ano, ninguém imaginava que o registo fosse superado, nem se faziam contas ao valor de cada golo. Catorze anos depois, o alemão Gerd Müller colocou a fasquia em 85 golos e a reacção foi semelhante. No domingo, Messi chegou aos 76 (64 no Barça e 12 pela Argentina) e, numa época tão marcada pelas questões económicas, tendo em conta o seu salário anual de 10,5 milhões, cada golo custa pouco mais de 139 mil euros.
Face ao mediatismo do duelo com a estrela do Barcelona por títulos e estatuto, mas também levando em atenção o extraordinário número de golos que obtém, no caso de Cristiano Ronaldo cada um dos 60 golos marcados este ano tem um custo aproximado de 168 mil euros. Em ambos os casos, qualquer adepto ou dirigente de Barcelona e Real Madrid, confrontado com a relação custo/proveito, dirá que vale a pena pagar, tal o número de troféus conquistados por influência do rendimento dos dois avançados. "São dois monstros", comentou Higuaín, dianteiro argentino do Real Madrid. Usain Bolt, triplo campeão olímpico de velocidade em 2008 e 2012, não hesita: "Ronaldo é melhor, mais completo."
Outro goleador que não pode considerar-se caro é o colombiano Radamel Falcão, cujo desempenho pelo Atlético Madrid chega aos 43 golos em 2012. Com um salário anual na ordem dos quatro milhões de euros, cada golo tem um custo próximo dos 94 mil euros.
Fonte: Diário Económico
22 de outubro de 2012
Como se faz uma entrevista a um craque do FC Porto
Faz a capa da mais recente edição da revista Dragões, onde mostra o seu gosto pela moda e a sua ambição no futebol. Chama-se Alex Sandro, é internacional brasileiro e o vídeo mostra como a "pele" de modelo lhe assenta na perfeição.
O jogador aceitou o desafio da revista e participou numa sessão fotográfica onde se "transformou" em modelo, conselheiro e até de criador de moda. Quase com a mesma facilidade com que momentaneamente deixa a defesa para passar pela linha média ou até rematar à baliza. "Lá dentro, no campo, é mais simples. Isto foi uma estreia e de relvado eu já levo muitos anos", salienta.
Com um fascínio assumido pela moda mantém-se atento às tendências mas rejeita a condição de fashion victim. "Mudar, inventar, modificar" é o desafio do brasileiro. Frequentemente assume o papel de fashion adviser e dá dicas de moda aos companheiros.
Para o jogador, que resistiu a longos minutos de exposição diante da objectiva e a muitos disparos da máquina, "foi um teste engraçado". No mínimo, para não esquecer: "Vou levar esta experiência para a minha vida. Quem sabe um dia, quando deixar de jogar futebol...".
A Dragões é uma publicação oficial do FC Porto. Tem uma periodicidade mensal e enquadra-se na estratégia multi canal do Clube.
Fonte: LPM
O jogador aceitou o desafio da revista e participou numa sessão fotográfica onde se "transformou" em modelo, conselheiro e até de criador de moda. Quase com a mesma facilidade com que momentaneamente deixa a defesa para passar pela linha média ou até rematar à baliza. "Lá dentro, no campo, é mais simples. Isto foi uma estreia e de relvado eu já levo muitos anos", salienta.
Com um fascínio assumido pela moda mantém-se atento às tendências mas rejeita a condição de fashion victim. "Mudar, inventar, modificar" é o desafio do brasileiro. Frequentemente assume o papel de fashion adviser e dá dicas de moda aos companheiros.
Para o jogador, que resistiu a longos minutos de exposição diante da objectiva e a muitos disparos da máquina, "foi um teste engraçado". No mínimo, para não esquecer: "Vou levar esta experiência para a minha vida. Quem sabe um dia, quando deixar de jogar futebol...".
A Dragões é uma publicação oficial do FC Porto. Tem uma periodicidade mensal e enquadra-se na estratégia multi canal do Clube.
Fonte: LPM
24 de setembro de 2012
Beckham, Henry e Donovan são os jogadores mais camisolas vendem
A Major League Soccer, divulgou um ranking oficial com as camisas mais vendidas do dia 10 de março até o dia 10 de setembro de 2012, nos sites MLSgear.com, MLSgearCanada.ca e MLS club. Um dado interessante é que no ranking, dos 10 primeiros colocados, 6 são estrangeiros, sendo um inglês, francês, colombiano, argentino, australiano e irlandês.
O líder de vendas é o meia David Beckham, seguido pelo eterno camisa 14 do Arsenal, Thierry Henry. Para fechar o pódio, um norte-americano, se trata de Landon Dodovan, meia que atualmente atua no Los Angeles Galaxy ao lado de Beckham.
Confira abaixo as 10 camisas mais vendidas, e clique aqui para conhecer o ranking completo.
1° – David Beckham (Los Angeles Galaxy)
2° – Thierry Henry (New York Red Bulls)
3° – Landon Donovan (Los Angeles Galaxy)
4° – Fredy Montero (Seattle Sounders)
5° – Dwayne De Rosario (D.C. United)
6° – Chris Wondolowski (San Jose Earthquakes)
7° – Tim Cahill (New York Red Bulls)
8° – Robbie Keane (Los Angeles Galaxy)
9° – Mauro Rosales (Seattle Sounders)
10° – Bryan Ching (Houston Dynamo)
Fonte: Futebol Marketing
21 de agosto de 2012
Coca-Cola, a marca com mais notoriedade nos Jogos Olímpicos
A Coca-Cola, a McDonald’s, a Adidas, a Samsung e a Visa são as marcas que melhor são identificadas enquanto parceiras ou patrocinadoras dos Jogos Olímpicos (JO). Esta é uma das conclusões do estudo internacional – intitulado por “London Olympics 2012 – Impact Study”- desenvolvido pela OMD, agência do Omnicom Media Group, que está a analisar o impacto dos JO ao nível da comunicação.
A maioria dos inquiridos, quando questionados sobre a associação de um conjunto de marcas específicas aos Jogos Olímpicos, identificou as marcas supra, aparecendo a Coca-Cola em primeiro lugar, com 30 por cento das respostas, a McDonald’s e a Adidas ambas com 20 por cento, a Samsung com 11 por cento e com 10 por cento das respostas a Visa. O estudo revela ainda que entre Pequim 2008 e Londres 2012 registou-se um acréscimo da notoriedade das insígnias com ativação em ambos os jogos, na ordem dos 10 a 15 por cento.
Durante os JO, as marcas ativaram campanhas de formas diferentes, gerando, assim, distintos níveis de impacto no público. A televisão (70 por cento), a publicidade online (41 por cento), os equipamentos dos atletas (36 por cento) e os anúncios nos jornais e revistas (31 por cento) foram os meios mais apontados pelos inquiridos no estudo como sendo as formas preferenciais para tomarem contacto com as ações desenvolvidas pelas marcas presentes nos jogos.
A OMD avança ainda que antes do início dos JO, as principais marcas globais prepararam campanhas de ativação especificamente para Londres 2012. O objetivo era estimular o espírito de equipa e a superação dos desafios. “No entanto, com o desenrolar das provas, algumas marcas começaram a apontar já para as próximas olimpíadas, que terão lugar em 2016, no Rio de Janeiro. São os casos da Nissan, parceiro oficial para 2016, e da Bradesco, patrocinador do Comité Olímpico do Brasil”, revela a agência.
Fonte: LPM
A maioria dos inquiridos, quando questionados sobre a associação de um conjunto de marcas específicas aos Jogos Olímpicos, identificou as marcas supra, aparecendo a Coca-Cola em primeiro lugar, com 30 por cento das respostas, a McDonald’s e a Adidas ambas com 20 por cento, a Samsung com 11 por cento e com 10 por cento das respostas a Visa. O estudo revela ainda que entre Pequim 2008 e Londres 2012 registou-se um acréscimo da notoriedade das insígnias com ativação em ambos os jogos, na ordem dos 10 a 15 por cento.
Durante os JO, as marcas ativaram campanhas de formas diferentes, gerando, assim, distintos níveis de impacto no público. A televisão (70 por cento), a publicidade online (41 por cento), os equipamentos dos atletas (36 por cento) e os anúncios nos jornais e revistas (31 por cento) foram os meios mais apontados pelos inquiridos no estudo como sendo as formas preferenciais para tomarem contacto com as ações desenvolvidas pelas marcas presentes nos jogos.
A OMD avança ainda que antes do início dos JO, as principais marcas globais prepararam campanhas de ativação especificamente para Londres 2012. O objetivo era estimular o espírito de equipa e a superação dos desafios. “No entanto, com o desenrolar das provas, algumas marcas começaram a apontar já para as próximas olimpíadas, que terão lugar em 2016, no Rio de Janeiro. São os casos da Nissan, parceiro oficial para 2016, e da Bradesco, patrocinador do Comité Olímpico do Brasil”, revela a agência.
Fonte: LPM
9 de agosto de 2012
Michael Phelps é embaixador da h&s
O nadador norte-americano Michael Phelps é o embaixador de confiança da h&s. O atleta já tinha sido escolhido pela marca para protagonista do seu novo anúncio.
Segundo a marca o primeiro embaixador de confiança h&s vai usar as competências que aperfeiçoou durante a sua carreira lendária para inspirar outros a alcançar o sucesso. Michael Phelps ganhou oito medalhas em Atenas, oito em Pequim e seis em Londres.
O primeiro papel de Michael Phelps foi apresentar o Prémio de Confiança h&s. Este troféu vai ser entregue anualmente a uma pessoa ou grupo de pessoas que sejam um exemplo do que significa abraçar a confiança e lutar pelo sucesso apesar das dificuldades.
Este ano o vencedor do Prémio de Confiança foi um menino de 7 anos: William Watson III que vive em condições difíceis com a sua família de baixos rendimentos na violenta região de Knoxville, Tennessee, nos Estados Unidos.
Fonte: Parceiros da Comunicação
28 de junho de 2012
Coca-Cola, Adidas e McDonald’s vencem Euro 2012
Coca-Cola (47%), Adidas (44%) e McDonald’s (37%) são as três marcas mais associadas pelos europeus ao Euro 2012 segundo um estudo da agência de meios OMD que coloca a Mastercard e a Nike na quarta e quinta posições, respectivamente.
Entre os jogadores lidera Cristiano Ronaldo com mais de
43 milhões de likes no Facebook e mais de 10 milhões de seguidores no
Twitter.
Segundo o Marketing News, o estudo foi realizado online durante a primeira semana de Junho em 10 países europeus e foi depois complementado com inquéritos online em 16 países deste continente, realizando um total de 2100 entrevistas.
Em outro campeonato, o dos likes nas páginas das redes sociais, a liderança cabe à Alemanha e ao Reino Unido como as seleccções mais seguidas. No total o Euro 2012 traduziu-se em mais de quatro milhões de likes. No que respeita os jogadores Ronaldo lidera, com mais de 43 milhões de likes no Facebook e mais de 10 milhões de seguidores no Twitter.
Fonte: Marketeer
Fonte: Marketeer
21 de junho de 2012
Ronaldo é também o melhor nas redes sociais
Cristiano Ronaldo, considerado por muitos
o melhor jogador do Euro-2012, é também o futebolista mais influente
nas redes sociais entre todos os atletas presentes na competição,
segundo o estudo “Euro 2012 – Pre Event Impact Report”, desenvolvido
pela agência de meios OMD.
A página do Facebook do capitão da
Selecção Nacional tem mais de 45 milhões de “likes” e o jogador é
seguido por mais de 10 milhões de pessoas no Twitter. De acordo com a
OMD, estes números tornam Cristiano Ronaldo o jogador mais popular e
seguido nas redes sociais, à frente do inglês Wayne Rooney e dos
espanhóis Iker Casilhas, Cesc Fàbregas e Gerard Piqué.
O “Euro 2012 – Pre Event Impact Report”
teve como objectivo saber de que forma os consumidores estão ligados ao
evento e como é que as marcas e os patrocinadores fazem parte dele. O
estudo resulta de uma sondagem online a 2166 adultos, realizada entre 30
de Maio e 5 de Junho, em 10 países: Reino Unido, Alemanha, Espanha,
França, Holanda, Rússia, Portugal, Itália, Irlanda e Polónia.
De acordo com a OMD, entre os
inquiridos, as mulheres mostraram-se mais entusiastas com as suas
Selecções (46,6% contra 36% os homens), e 72% delas vê os jogos em
família, enquanto junto dos homens este número desce para 58% (45%
prefere ver com amigos). No entanto, mais homens seguem o Euro devido à
sua paixão pelo desporto (40%), enquanto que cerca de 29% das mulheres
revela seguir o Euro para se manterem actualizadas face a um grande
evento.
A televisão é o principal meio escolhido
para seguir os jogos, conquistando a preferência de 92% dos inquiridos,
à frente da Internet (59%) e imprensa (52%). Dos países observados no
estudo, Portugal (71%) destaca-se como aquele em que os fãs mais usam a
internet para seguir o Euro 2012, quer para ver jogos ao vivo quer para
acompanhar blogues e redes sociais.
Fonte: Marketeer
20 de fevereiro de 2012
Jogos Olímpicos: Mancha negra na reputação verde
A organização dos Jogos Olímpicos de Londres fez saber que este seria um evento verde. Agora, um contrato de patrocínio com uma empresa do sector químico está a colocar essa imagem em causa. Tudo porque, explica o The Independent, a organização acertou um contrato de patrocínio com a Dow Chemical para o Estádio Olímpico. Acontece que essa empresa é dona da Union Carbide, empresa responsável pelo acidente de Bophal, Índia, em 1984, que terá provocado pelo menos três mil mortos. Resultado: começaram as críticas de ONGs como o Greenpeace ou a Amnistia Internacional e chegam já pedidos públicos para que o acordo de patrocínio no valor de 7 milhões de libras seja cancelado. Além deste acordo, a Dow Chemical tem ainda um acordo de patrocínio a parte com Comité Olímpico Internacional (COI)
Fonte: Meios & Publicidade
9 de janeiro de 2012
Mourinho vale mais do que Guardiola
O "Special One" é o treinador mais valioso do momento em termos mediáticos, com um valor de mercado a rondar os 25 milhões de euros. É esta a conclusão de um estudo do IPAM - The Marketing School sobre o valor, do ponto de vista do marketing, de José Mourinho e Pep Guardiola.
No dia em que a FIFA dá a conhecer qual foi o melhor treinador do mundo em 2011, distinção que deve recair sobre “Mou” ou Guardiola (apesar da concorrência de Sir Alex Ferguson, do Manchester United), a investigação do IPAM atesta a rivalidade dos dois treinadores… fora das quatro linhas. Num estudo que teve como objectivo “avaliar a reputação, a popularidade e a notoriedade” dos treinadores de Real Madrid e Barcelona, a instituição concluiu que “José Mourinho é actualmente o treinador de futebol mais valioso do momento”, em termos de valor de mercado.
De acordo com o estudo, “o treinador português apresenta valores bastante superiores aos de Pep Guardiola nas dimensões receitas, media, web e social”, alguns dos parâmetros utilizados para medir e comparar o valor de imagem. Na Internet, por exemplo, a diferença da presença e exposição dos dois treinadores que dominam o futebol espanhol é abismal: no Google, com 35 milhões de pesquisas, o técnico português bate Guardiola, que atinge os 20 milhões, nota o IPAM.
Já nas dimensões palmarés e impacto “ambos os treinadores apresentam valores semelhantes”, devido, sobretudo, ao sucesso desportivo de Guardiola enquanto jogador de futebol.
Avaliadas todas as dimensões, o IPAM conclui que José Mourinho apresenta um valor potencial de mercado de 25 milhões de euros, mais cinco milhões do que o treinador e ex-jogador da equipa catalã.
Fonte: Marketeer
6 de dezembro de 2011
Tiger Woods… o regresso?
Tiger Woods conquistou o Chevron World Challenge na Califórnia, o primeiro galardão ganho pelo golfista norte-americano em dois anos. Depois do título do Masters da Austrália, em 2009, e de uma paragem de dois anos, o atleta celebrou a 95.ª vitória num torneio.
Woods, antigo número um mundial do ranking masculino da modalidade, abandonou a alta competição depois de se ter envolvido num escândalo sexual que levou ao fim do seu casamento. O episódio em que admitiu ter sido infiel à mulher e se assumiu como viciado em sexo levou Tiger Woods a perder diversos patrocínios.
Actualmente, e depois de ter sido número 1 durante 281 semanas - mais de cinco anos - Woods ocupa a 52ª posição mundial, noticia o Público. Resta esperar para ver se a sua mais recente conquista profissional poderá significar não só o seu regresso à forma física, como aos holofotes das marcas.
Fonte: Marketeer
2 de dezembro de 2011
Mourinho eleito estrela rock do ano pela Rolling Stone em Espanha
O treinador português de futebol José Mourinho, líder do banco do Real Madrid, foi eleito a "rockstar" de 2011 pela edição espanhola da revista Rolling Stone. A revista coloca Mourinho na capa e, no interior, traça um extenso perfil do homem que é especialista na "arte maquiavélica de chatear toda a gente".
No site da revista, reproduz-se a capa do último número de 2011 e revela-se que a edição tem para oferecer a história de como "um português arrogante e provocador controla o planeta".
O longo perfil de "Mou" – como é apelidado em Espanha, onde treina o Real Madrid desde a época 2010-2011– foi escrito por Eleonora Giovio, jornalista do "El País" que acaba por concluir que, na intimidade, o homem que já se sagrou campeão nacional de futebol em Portugal, Inglaterra e Itália é totalmente diferente da figura pública que ganhou fama em Inglaterra como o "Special One".
"A atitude desafiante, a mensagem polémica, a inteligência impertinente e, sobretudo, a atitude provocadora que mostra no banco e nas salas de imprensa" foram motivos que colocaram "Mou" na capa de uma revista especializada em música.
José Mário dos Santos Mourinho Félix, de 48 anos, conquistou 18 títulos oficiais como treinador. Uma lista em que avultam duas Ligas dos Campeões (FC Porto e Inter), uma Taça UEFA (FC POrto), dois campeonatos de Itália, uma Taça e uma Supertaça de Itália, tudo ao serviço do Inter de Milão, dois campeonatos da Premier League e uma taça da liga inglesa (com o Chelsea, uma taça de Espanha (Real Madrid), dois títulos nacionais de Portugal, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira, com o FC Porto.
Formado pelo antigo ISEF, actual Faculdade de Motricidade Humana, foi agraciado com o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Técnica de Lisboa, em 2009
Fonte: Público
24 de julho de 2011
Paulo Futre: “Sou um caso de estudo para as universidades”
Paulo Futre é o convidado especial do terceiro episódio da série “Fora da Box”, cujas gravações decorreram na quinta-feira nos estúdios da produtora Garage.
O antigo futebolista disse ser “um privilégio poder trabalhar com os grandes craques da televisão”, referindo-se não só aos Gato Fedorento como a Rui Unas.
“Imitaram-me e fizeram algo incrível”, considerou Futre, que acaba por achar natural terem-lhe proposto esta associação aos atores: “No fundo também tenho um passado incrível e então junta-se o útil ao agradável. Em todo o caso, é uma situação de estudo para as universidades”.
O terceiro episódio deverá começar a ser exibido no próximo mês. “Fora da Box” é um formato televisivo de comunicação composto por episódios de 30 minutos cada, que já alcançaram audiências relevantes na Web, com cerca de um milhão de visualizações.
Fonte: Lusa
O antigo futebolista disse ser “um privilégio poder trabalhar com os grandes craques da televisão”, referindo-se não só aos Gato Fedorento como a Rui Unas.
“Imitaram-me e fizeram algo incrível”, considerou Futre, que acaba por achar natural terem-lhe proposto esta associação aos atores: “No fundo também tenho um passado incrível e então junta-se o útil ao agradável. Em todo o caso, é uma situação de estudo para as universidades”.
O terceiro episódio deverá começar a ser exibido no próximo mês. “Fora da Box” é um formato televisivo de comunicação composto por episódios de 30 minutos cada, que já alcançaram audiências relevantes na Web, com cerca de um milhão de visualizações.
Fonte: Lusa
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