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19 de março de 2014
A roupa interior do CR7 tem uma agência
A M&C Saatchi Sport & Entertainment foi a agência de relações públicas e comunicação escolhida por Cristiano Ronaldo para promover a marca de roupa interior CR7 em 2014.
A agência já tinha comunicado a marca no ano passado numa ação que envolveu a instalação de uma imagem gigante de Ronaldo em Madrid. Foi agora contratada para lançar a segunda coleção da marca e desenvolver uma estratégia para as redes sociais e de relações públicas.
Fonte: PR Week
17 de fevereiro de 2014
Neymar é o novo embaixador da Castrol
A Castrol, patrocinadora oficial da Fifa World Cup 2014, anunciou que o avançado brasileiro do FC Barcelona, Neymar, é o novo embaixador global da marca. Neymar será não só o rosto das campanhas da Castrol no Mundial de Futebol como de todas as activações da marca relacionadas com a inovação que serão lançadas em Abril. A parceria entre o brasileiro e a Castrol tem a duração de um ano.
A empresa de lubrificantes está entusiasmada por trabalhar com o jogador brasileiro, já que «ele exige de si próprio o melhor desempenho em todos os jogos em que participa à semelhança da exigência que a Castrol coloca nos seus lubrificantes de cada vez que um motor é ligado. A Fifa World Cup 2014 é a oportunidade perfeita para que juntos possamos combinar a nossa paixão por um desempenho de nível superior, a inovação e o futebol», afirma A. S. Ramchander, vice-presidente global da área de Marketing da Castrol, em comunicado de imprensa.
A parceria foi assinada com a colaboração de Rhodri Burgess, da Wasserman Media Group, que já trabalhou com a Castrol para assegurar os serviços de Cristiano Ronaldo, Cafu e Marcel Desailly.
Recorde-se que no documentário para televisão “Castrol Edge Presents Ronaldo Tested to the Limit” a marca levou cientistas desportivos a fazer uma análise rigorosa das capacidades de força e agilidade de Cristiano Ronaldo, num laboratório de alto desempenho. O filme foi transmitido, a nível mundial, na Sky Sports 2, do Reino Unido, e depois em Portugal, na SIC.
Fonte: Marketeer
A empresa de lubrificantes está entusiasmada por trabalhar com o jogador brasileiro, já que «ele exige de si próprio o melhor desempenho em todos os jogos em que participa à semelhança da exigência que a Castrol coloca nos seus lubrificantes de cada vez que um motor é ligado. A Fifa World Cup 2014 é a oportunidade perfeita para que juntos possamos combinar a nossa paixão por um desempenho de nível superior, a inovação e o futebol», afirma A. S. Ramchander, vice-presidente global da área de Marketing da Castrol, em comunicado de imprensa.
A parceria foi assinada com a colaboração de Rhodri Burgess, da Wasserman Media Group, que já trabalhou com a Castrol para assegurar os serviços de Cristiano Ronaldo, Cafu e Marcel Desailly.
Recorde-se que no documentário para televisão “Castrol Edge Presents Ronaldo Tested to the Limit” a marca levou cientistas desportivos a fazer uma análise rigorosa das capacidades de força e agilidade de Cristiano Ronaldo, num laboratório de alto desempenho. O filme foi transmitido, a nível mundial, na Sky Sports 2, do Reino Unido, e depois em Portugal, na SIC.
Fonte: Marketeer
5 de dezembro de 2013
Nike chega amanhã ao Freeport
OFreeport reforça amanhã a sua oferta com a abertura da nova loja Nike, um espaço com 1000m2. Situada na Avenida do Sol, a nova loja Nike vai disponibilizar em outlet as suas linhas de running, training e football & sportswear para homem, mulher e criança, sempre com descontos a partir dos 30%.
Todos os meses a marca terá uma nova montra e uma campanha de loja focada nos segmentos running, training, sportswear e football.
Com a abertura da nova loja Nike o Freeport reforça a sua oferta em lojas de marcas de desporto, um segmento que representa 16% do volume de negócios anual do centro.
De acordo com Nuno Oliveira, director-geral do Freeport, «a Nike é, neste segmento, uma das duas marcas com maior notoriedade e vendas e é um reforço extremamente relevante para o centro. Com esta abertura, o Freeport pode orgulhar-se de ter a mais completa oferta de lojas de marcas desportivas em Portugal, em outlet ou centro comercial full price, complementando uma oferta que já incluía marcas como a Adidas, Puma, Asics e Onitsuka Tiger, Reebok e Sport Zone, entre outras».
Fonte: Marketeer
Todos os meses a marca terá uma nova montra e uma campanha de loja focada nos segmentos running, training, sportswear e football.
Com a abertura da nova loja Nike o Freeport reforça a sua oferta em lojas de marcas de desporto, um segmento que representa 16% do volume de negócios anual do centro.
De acordo com Nuno Oliveira, director-geral do Freeport, «a Nike é, neste segmento, uma das duas marcas com maior notoriedade e vendas e é um reforço extremamente relevante para o centro. Com esta abertura, o Freeport pode orgulhar-se de ter a mais completa oferta de lojas de marcas desportivas em Portugal, em outlet ou centro comercial full price, complementando uma oferta que já incluía marcas como a Adidas, Puma, Asics e Onitsuka Tiger, Reebok e Sport Zone, entre outras».
Fonte: Marketeer
24 de julho de 2013
Plano para salvar a Billabong

Composta por mais de 200 produtos com preços entre os 40 e os 80 dólares, a coleção Billabong Women está divida em quatro temas: Neon Safari, Surf Punk, Designer Closet e Surf Capsule e representa a primeira vez que as três equipas de designers da marca de surfwear trabalharam em conjunto numa coleção global.
Em geral, a linha oferece 27 propostas de moda da cabeça aos pés com um guarda-roupa que inclui vestidos, tops, calças, saias, fatos de treino e acessórios, entre outras peças. A campanha Billabong World of Adventure foi fotografada pelo britânico Chris Craymer e vai ser apresentada a partir de novembro, quando os artigos chegarem às lojas.
No âmbito de um novo programa de fidelização, os consumidores acumulam pontos após a digitalização dos recibos de produtos Billabong comprados em qualquer lugar do mundo. Descrita como uma estratégia “end-to-end”, a campanha publicitária terá como alvo um local exótico por ano.
A diretora-executiva Launa Inman explicou à WWD que «o nosso cliente típico gosta de ser um pouco “boho chic”, mas é muito ativo, aventureiro, viaja e vai a destinos exóticos, e isso é exatamente onde muitas das competições de surf ocorrem no mundo».
O tema da campanha inaugural é a África do Sul, com uma publicidade de 90 segundos filmada perto do spot de surf de Durban. Outras imagens foram captadas no interior, perto de Pretória, onde a tribo Ndebele reside. Os estampados vibrantes da tribo Ndebele inspiraram os desenhos da coleção e alguns membros da tribo foram contratados para fornecer os colares de contas tradicionais para a gama de acessórios.
«Isto não é apenas uma campanha publicitária, é efetivamente uma questão de relançar e reposicionar a marca», afirmou Inman. «A Billabong é a marca mais importante dentro do nosso grupo de marcas, de modo que [a campanha] é realmente crítica. A segunda questão é que trata-se de um sinal para o mundo de que não estivemos parados. Tenho a certeza de que as pessoas estão a questionar sobre o que temos vindo a fazer, porque temos lidado com tantas dificuldades e tribulações. Mas tem havido muito trabalho a ocorrer nos bastidores e temos um negócio para gerir», acrescentou.
Enquanto isso, Inman admitiu estar desiludida porque os fundos de investimento que se propõem comprar a empresa demoraram demasiado tempo para tomar uma decisão. Numa entrevista à Sky News Business, a diretora-executiva revelou que a empresa esperava que o processo de venda tivesse acabado há mais de quatro meses atrás.
As empresas norte-americanas de capital de investimento Sycamore Partners e Altamont Capitais começaram com as devidas diligências para o escrutínio das contas da Billabong em janeiro, mas após uma série de atrasos, afastaram-se em maio para regressar mais tarde nesse mesmo mês, com propostas para refinanciar a dívida da empresa e comprar algumas das suas marcas.
Fonte: Portugal Têxtil
27 de junho de 2013
Under Armour no feminino
A marca de sportswear vai entrar no segmento de senhora e planeia
duplicar as receitas, para 4 mil milhões de dólares, nos próximos três
anos, à medida que prossegue ao longo do que considera ser o “próximo
capítulo” da sua evolução empresarial.
Em declarações no início de junho, durante o dia do investidor organizado pela empresa, o diretor-executivo e fundador da Under Armour, Kevin Plank, anunciou que a empresa vai «chegar a um novo consumidor, em novas geografias, com novas estratégias e novas formas de vender e comunicar com eles.»
O vestuário de mulher já foi um motor de crescimento forte para a Under Armour e a marca espera que o negócio se aproxime dos 500 milhões de dólares em 2016. «É francamente a nossa maior oportunidade de produto e nunca estivemos tão bem preparados para tirar o devido proveito», justificou Plank, acrescentando ainda que existem consumidoras que a empresa não tem vindo a abordar e está agora a trabalhar para conseguir mais consumidores vocacionados para a moda.
Falando sobre o produto mais importante para os consumidores do sexo feminino, Gwyn Wiadro, vice-presidente global de vestuário de mulher, revelou que «para a mulher atlética, o sutiã desportivo é a peça de vestuário mais importante que ela poderá escolher. Este negócio, que outrora representava menos de 6% do nosso total, deverá ultrapassar os 140 milhões de dólares até 2016».
Outra oportunidade que a empresa antevê é através da expansão internacional. «O internacional vai ser o nosso primeiro capítulo que não será apenas escrito em inglês, mas em espanhol, mandarim, português e muitas outras línguas faladas em todo o mundo», indicou Plank. O responsável referiu ainda que «o [mercado] internacional é a maior oportunidade para a marca Under Armour, porque acreditamos que estamos agora numa posição onde a nossa estratégia está realmente alinhada com a dimensão dessa oportunidade».
O que isto significa é que a empresa vai concentrar-se nos três maiores mercados da Ásia, Europa e América Latina. Na Ásia significa China, Coreia e Japão, enquanto na Europa, a empresa vai construir a sua presença no Reino Unido, França e Alemanha. Na América Latina, incidirá sobre o México, Brasil e Argentina, divulgou o presidente da área internacional, Karl-Heinz Maurath. A empresa também pretende lançar uma subsidiária na Austrália nos próximos dois anos.
Na Europa, a Under Armour está atualmente no processo de conversão de um modelo de distribuidor para a criação dos seus próprios escritórios de vendas nos principais mercados europeus. Maurath explicou que a Under Armour vê o crescimento anual acumulado em vez de por mercado, prevendo chegar aos 20% a 60% ao longo dos próximos três anos. Uma proporção de 12% da receita total deverá vir de vendas internacionais em 2016.
Em relação ao tempo que poderá demorar para que os planos internacionais avancem em bom ritmo, Maurath afirmou que «honestamente, na realidade não será no Campeonato do Mundo de 2014, mas para a Copa América 2015, e os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016».
A empresa está também a trabalhar para desenvolver a sua cadeia de aprovisionamento, considerando esta como uma área em que «é preciso continuar a desenvolver competências essenciais em pessoas, processos e sistemas, de forma a atingir as nossas ambições de crescimento global», segundo o diretor financeiro Brad Dickerson. Estrategicamente, o foco será em três objetivos: equilibrar a resposta à procura com a gestão eficiente do fornecimento, melhorar custos e margens, mantendo os padrões e desenvolver uma cadeia de aprovisionamento eficiente para o longo prazo.
Fonte: Portugal Têxtil
Em declarações no início de junho, durante o dia do investidor organizado pela empresa, o diretor-executivo e fundador da Under Armour, Kevin Plank, anunciou que a empresa vai «chegar a um novo consumidor, em novas geografias, com novas estratégias e novas formas de vender e comunicar com eles.»
O vestuário de mulher já foi um motor de crescimento forte para a Under Armour e a marca espera que o negócio se aproxime dos 500 milhões de dólares em 2016. «É francamente a nossa maior oportunidade de produto e nunca estivemos tão bem preparados para tirar o devido proveito», justificou Plank, acrescentando ainda que existem consumidoras que a empresa não tem vindo a abordar e está agora a trabalhar para conseguir mais consumidores vocacionados para a moda.
Falando sobre o produto mais importante para os consumidores do sexo feminino, Gwyn Wiadro, vice-presidente global de vestuário de mulher, revelou que «para a mulher atlética, o sutiã desportivo é a peça de vestuário mais importante que ela poderá escolher. Este negócio, que outrora representava menos de 6% do nosso total, deverá ultrapassar os 140 milhões de dólares até 2016».
Outra oportunidade que a empresa antevê é através da expansão internacional. «O internacional vai ser o nosso primeiro capítulo que não será apenas escrito em inglês, mas em espanhol, mandarim, português e muitas outras línguas faladas em todo o mundo», indicou Plank. O responsável referiu ainda que «o [mercado] internacional é a maior oportunidade para a marca Under Armour, porque acreditamos que estamos agora numa posição onde a nossa estratégia está realmente alinhada com a dimensão dessa oportunidade».
O que isto significa é que a empresa vai concentrar-se nos três maiores mercados da Ásia, Europa e América Latina. Na Ásia significa China, Coreia e Japão, enquanto na Europa, a empresa vai construir a sua presença no Reino Unido, França e Alemanha. Na América Latina, incidirá sobre o México, Brasil e Argentina, divulgou o presidente da área internacional, Karl-Heinz Maurath. A empresa também pretende lançar uma subsidiária na Austrália nos próximos dois anos.
Na Europa, a Under Armour está atualmente no processo de conversão de um modelo de distribuidor para a criação dos seus próprios escritórios de vendas nos principais mercados europeus. Maurath explicou que a Under Armour vê o crescimento anual acumulado em vez de por mercado, prevendo chegar aos 20% a 60% ao longo dos próximos três anos. Uma proporção de 12% da receita total deverá vir de vendas internacionais em 2016.
Em relação ao tempo que poderá demorar para que os planos internacionais avancem em bom ritmo, Maurath afirmou que «honestamente, na realidade não será no Campeonato do Mundo de 2014, mas para a Copa América 2015, e os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016».
A empresa está também a trabalhar para desenvolver a sua cadeia de aprovisionamento, considerando esta como uma área em que «é preciso continuar a desenvolver competências essenciais em pessoas, processos e sistemas, de forma a atingir as nossas ambições de crescimento global», segundo o diretor financeiro Brad Dickerson. Estrategicamente, o foco será em três objetivos: equilibrar a resposta à procura com a gestão eficiente do fornecimento, melhorar custos e margens, mantendo os padrões e desenvolver uma cadeia de aprovisionamento eficiente para o longo prazo.
Fonte: Portugal Têxtil
29 de maio de 2013
Bayern é a marca de futebol mais valiosa
Os números voltam a mudar. Segundo a Brand Finance, o Bayern Munich, clube vencedor da Liga dos Campeões, valerá 668 milhões de euros o que o atira para primeiro lugar da tabela das marcas mais valiosas do mundo. Um posto reclamado há um ano pelo Manchester United e que em 2010 era detido pelo Real Madrid.
No relatório da Brand Finance, a marca Baynern cresce 8% face ao ano passado, com o Manchester United a cair para segundo lugar, num valor de cerca de 650 milhões de euros. O valor da marca Manchester diminuiu 3%, em parte devido à saída de Alex Ferguson, que anunciou a reforma este mês após 38 troféus em 26 anos.
A marca Real Madrid está avaliada em 482 milhões de euros, a marca Barcelona em 444 milhões de euros e o Chelsea em 325 milhões de euros.
No ranking das 25 marcas de futebol mais valiosas não figura qualquer clube português.
Top 25
1. Bayern Munich – 668 milhões de euros
2. Manchester United – 650 milhões
3. Real Madrid – 482 milhões
4. Barcelona – 444 milhões
5. Chelsea – 325 milhões
6. Arsenal – 319 milhões
7. Liverpool – 280 milhões
8. Manchester City – 257 milhões
9. AC Milan – 204 milhões
10. Borussia Dortmund – 202 milhões
11. Schalke – 201 milhões
12. Tottenham – 170 milhões
13. Juventus – 140 milhões
14. Ajax – 126 milhões
15. Inter Milan – 117 milhões
16. Hamburg – 112 milhões
17. Galatasaray – 90 milhões
18. Olympique Marseille – 86 milhões
19. Corinthians – 80 milhões
20. Napoli – 78 milhões
21. Lyon – 78 milhões
22. Fenerbahce – 74 milhões
23. Leverkusen – 70 milhões
24. Paris Saint-Germain – 66 milhões
25. Stuttgart – 64 milhões
Fonte: Marketeer
No relatório da Brand Finance, a marca Baynern cresce 8% face ao ano passado, com o Manchester United a cair para segundo lugar, num valor de cerca de 650 milhões de euros. O valor da marca Manchester diminuiu 3%, em parte devido à saída de Alex Ferguson, que anunciou a reforma este mês após 38 troféus em 26 anos.
A marca Real Madrid está avaliada em 482 milhões de euros, a marca Barcelona em 444 milhões de euros e o Chelsea em 325 milhões de euros.
No ranking das 25 marcas de futebol mais valiosas não figura qualquer clube português.
Top 25
1. Bayern Munich – 668 milhões de euros
2. Manchester United – 650 milhões
3. Real Madrid – 482 milhões
4. Barcelona – 444 milhões
5. Chelsea – 325 milhões
6. Arsenal – 319 milhões
7. Liverpool – 280 milhões
8. Manchester City – 257 milhões
9. AC Milan – 204 milhões
10. Borussia Dortmund – 202 milhões
11. Schalke – 201 milhões
12. Tottenham – 170 milhões
13. Juventus – 140 milhões
14. Ajax – 126 milhões
15. Inter Milan – 117 milhões
16. Hamburg – 112 milhões
17. Galatasaray – 90 milhões
18. Olympique Marseille – 86 milhões
19. Corinthians – 80 milhões
20. Napoli – 78 milhões
21. Lyon – 78 milhões
22. Fenerbahce – 74 milhões
23. Leverkusen – 70 milhões
24. Paris Saint-Germain – 66 milhões
25. Stuttgart – 64 milhões
Fonte: Marketeer
27 de março de 2013
Portugal Open sucede a Estoril Open
Após 23 edições a grande festa do ténis nacional prepara-se para entrar num novo ciclo de vida mudando o nome de Estoril Open para Portugal Open. «O novo naming do evento, Portugal Open, afirma-se como uma clara aposta na promoção internacional da maior marca que o nosso País possui. A única que é, realmente, de todos nós e pela qual temos todos obrigação de pugnar, algo que no meu caso tenho vindo a fazer há mais de 30 anos, trazendo até nós os mais prestigiantes eventos internacionais, que por sua vez catapultam e prestigiam Portugal para todo o mundo”, lembra João Lagos, presidente do Conselho de Administração da Lagos Sports, empresa que tem a chancela organizativa do evento.
«Depois de 23 edições, ao longo das quais centenas de milhões de euros de retorno mediático e económico foram oferecidos à marca Estoril, sem que nunca os responsáveis pela mesma tivessem verdadeiramente valorizado essa exposição além-fronteiras, decidimos que era chegada a hora do torneio se assumir verdadeiramente nacional, consolidando a sua ligação indissociável ao Jamor, e por consequência ao Município de Oeiras, parceiro insofismável do Portugal Open, cujo historial de apoio se reflecte ao longo dos anos em centenas de milhares de euros altruistamente investidos na recuperação/manutenção do espaço do Complexo de Ténis do Jamor, por via do Open”, detalha ainda o director do Portugal Open. Assim, de 27 de Abril a 5 de Maio, o Complexo de Ténis do Jamor recebe o Portugal Open.
Mantendo a sua posição privilegiada no seio dos circuitos ATP World Tour e WTA como um dos únicos 19 torneios mistos mundiais da temporada, o Portugal Open apresenta um cartaz de luxo aos amantes da modalidade, com nomes como Juan Martin del Potro, Novak Djokovic e Marion Bartoli.
Fonte: Marketeer
«Depois de 23 edições, ao longo das quais centenas de milhões de euros de retorno mediático e económico foram oferecidos à marca Estoril, sem que nunca os responsáveis pela mesma tivessem verdadeiramente valorizado essa exposição além-fronteiras, decidimos que era chegada a hora do torneio se assumir verdadeiramente nacional, consolidando a sua ligação indissociável ao Jamor, e por consequência ao Município de Oeiras, parceiro insofismável do Portugal Open, cujo historial de apoio se reflecte ao longo dos anos em centenas de milhares de euros altruistamente investidos na recuperação/manutenção do espaço do Complexo de Ténis do Jamor, por via do Open”, detalha ainda o director do Portugal Open. Assim, de 27 de Abril a 5 de Maio, o Complexo de Ténis do Jamor recebe o Portugal Open.
Mantendo a sua posição privilegiada no seio dos circuitos ATP World Tour e WTA como um dos únicos 19 torneios mistos mundiais da temporada, o Portugal Open apresenta um cartaz de luxo aos amantes da modalidade, com nomes como Juan Martin del Potro, Novak Djokovic e Marion Bartoli.
Fonte: Marketeer
29 de outubro de 2012
Recato domina swimwear
Os fatos de banho dos nossos avós deixaram para trás as bolas de naftalina e estão de volta em grande estilo nos EUA, com uma clientela eclética, que varia das consumidoras mais religiosas às mais cheiinhas e até às mais sensíveis ao sol. «Definitivamente, era necessário», considera a designer de moda de Nova Iorque, Regine Tessone. «Há muitas mulheres que precisam de usar um, incluindo eu própria», acrescenta Tessone, uma judia ortodoxa que chama à sua linha «swimwear kosher original».
Embora seja ainda um nicho da indústria da moda, o swimwear recatado está a experienciar um aumento súbito das vendas, com os retalhistas a verificarem um fluxo constante de novas compradoras ávidas por adquirir a gama completa.
Com as vendas a variarem de milhares a dezenas de milhares de artigos por retalhista, os representantes da indústria afirmam que estes fatos preenchem um vazio que deverá gerar, no geral, 2,6 mil milhões de dólares (cerca de 2 mil milhões de euros) em 2012, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado IBISWorld.
Zeena Altalib, que detém a loja Primo Moda em Sterling, na Virgínia, revela que começou «a ficar frustrada por não haver disponibilidade [deste tipo de produto]. Tive de procurar até encontrar alguma coisa com que ficasse satisfeita, que parecesse bem e com estilo mas também com um corte recatado, sobretudo para o verão», indicou a muçulmana praticante.
Juntamente com vestidos e vestuário de desporto, Altalib vende fatos de banho que se coadunam com os costumes conservadores muçulmanos: mangas compridas, calças até ao tornozelo, lenços para a cabeça – tudo em tecido sintético fabricado e aprovado para piscinas públicas.
Segundo Altalib, para as mulheres muçulmanas «o estilo de vida está a mudar», explicando que «querem e precisam de participar nas atividades do dia-a-dia», assim como «participar em canoagem, ir à praia, aproveitar o que Deus nos deu». E «desde que tenham o vestuário apropriado, podem fazer tudo», acrescenta.
Tessone, por seu lado, queria oferecer às clientes – incluindo às mais jovens – a possibilidade de «comprar recatadamente, nadar recatadamente e ser recatada». A designer lançou a sua marca on-line e a loja em Nova Iorque Aqua Modesta há cerca de 10 anos em resposta à falta de opções para mulheres que procuram evitar os masculinos na praia ou no ginásio.
Os seus conjuntos de quatro peças incluem uma saia com calções e soutiens de desporto completamente lisos por debaixo de uma camisola com mangas de três quartos e que correspondem aos códigos de vestuário de recato “tzniut” dos judeus ortodoxos.
«Tive de fazer o oposto de tudo o que aprendi como designer para a criação da minha própria linha», ri, apelidando-se a si própria como uma espécie de proscrita na escola de moda. «Fomos ensinados a enfatizar sempre os seios, as ancas, todas as áreas sensuais de uma mulher – e aqui tive de retrair», afirma, explicando que sob as diretrizes do tzniut, uma mulher pode ser bonita mas deve evitar provocar o desejo sexual fora do quarto.
A ideia é semelhante na Jen Clothing, que se direciona para os mórmons, com uma oferta de fatos de banho que apresenta cortes recatados num estilo à anos 50, revelando menos da coxa e que vão até ao busto. «Será que a exposição é assim tão sensual?», questiona a empresa no seu website, prometendo às suas clientes «um pouco de mistério e de classe».
Mas muçulmanos e mórmons não são os únicos a privilegiar fatos de banho com “mais tecido”. Algumas mulheres cristãs mais conservadoras – sobretudo evangélicas e convertidas ao cristianismo – e mesmo mulheres seculares mais velhas e com tamanhos grandes, num país que tem um problema crescente de obesidade, estão a aderir à tendência. «Vejo muitas mulheres que nunca andariam de roupa interior e que fazem isso na praia! É de loucos», comentou uma utilizadora, de nome Nicole, no blogue cristão Created to Be His.
Amber Gray, da empresa de vestuário Simply Modest, fala de uma «resposta» contra o tipo de feminismo que «promete liberdade, mas na verdade leva as mulheres a pensar que têm de se enquadrar numa certa ideia do que uma mulher deve ser – e parte disso é mostrar o seu corpo a quem quer que o queira ver». Amber e a irmã Heather, que tiveram aulas em casa com os pais, compraram o negócio em 2009 porque «acreditamos que Deus o queria quando ordenou às suas mulheres que se vestissem de forma recatada», segundo o seu website.
Joan Ferguson, fundadora da WholesomeWear, revela que nem todas as suas clientes são motivadas pela fé, com várias a ter doenças de pele ou a querer cobrir cicatrizes de cirurgias. «Muitas é por propósitos religiosos», afirma. «Mas notei que ganhei clientes ao longo dos anos que compram os meus fatos por questões de peso, para ficarem menos expostas ao sol e, à medida que uma mulher envelhece, está menos à vontade num fato-de-banho bem decotado», explica.
Fonte: Portugal Têxtil
26 de outubro de 2012
Reebok em campanha global
A Reebok prepara para o início de 2013 o lançamento de uma nova campanha global. A ideia da empresa de material desportivo é ratificar um processo de reestruturação interna que a marca iniciou no segundo semestre deste ano.
As vendas da Reebok tiveram queda de 26% no segundo quarto deste ano. O desempenho contraria meta do grupo Adidas, dono da marca, cuja meta é aumentar a faturação em 10% em 2012.
Nesse processo, a companhia decidiu concentrar a Reebok no segmento de fitness. A reestruturação da empresa tem relação direta com isso.
A Reebok será dividida em cinco categorias de fitness: running, musculação, yoga, dança e CrossFit, programa que a empresa lançou neste ano.
Segundo a “Marketing Week”, a nova campanha global da Reebok vai enfatizar isso. O projeto será lançado oficialmente em fevereiro, com extensão a diversas mídias.
“Nós queremos que as pessoas vejam o fitness com a mesma paixão que é destinada às outras modalidades desportivas. Há três bilhões de pessoas no mundo que praticam fitness, mas só alguns milhões estão em desporto tradicional”, disse Chris Froio, vice-presidente de fitness e training da Reebok, à “Marketing Week”.
Fonte: Máquina do Esporte
As vendas da Reebok tiveram queda de 26% no segundo quarto deste ano. O desempenho contraria meta do grupo Adidas, dono da marca, cuja meta é aumentar a faturação em 10% em 2012.
Nesse processo, a companhia decidiu concentrar a Reebok no segmento de fitness. A reestruturação da empresa tem relação direta com isso.
A Reebok será dividida em cinco categorias de fitness: running, musculação, yoga, dança e CrossFit, programa que a empresa lançou neste ano.
Segundo a “Marketing Week”, a nova campanha global da Reebok vai enfatizar isso. O projeto será lançado oficialmente em fevereiro, com extensão a diversas mídias.
“Nós queremos que as pessoas vejam o fitness com a mesma paixão que é destinada às outras modalidades desportivas. Há três bilhões de pessoas no mundo que praticam fitness, mas só alguns milhões estão em desporto tradicional”, disse Chris Froio, vice-presidente de fitness e training da Reebok, à “Marketing Week”.
Fonte: Máquina do Esporte
16 de outubro de 2012
Nike eleva receitas e preocupa-se com mercado chinês
A Nike apresentou seu balanço financeiro referente ao primeiro trimestre do ano. Neste período, foram US$ 6.67 bilhões de receitas, contra os US$ 6.4 bilhões que a empresa esperava.
Pontualmente, os valores obtidos pela empresa em diversas partes do mundo foram: América do Norte (US$ 2.7 bilhões), Europa Ocidental (US$ 1.1 bilhão), Japão (US$ 183 milhões) e China (US$ 572 milhões).
Apesar do crescimento de 8% das vendas na China, as encomendas para o período de set-2012 a jan-2013 apresentaram quedas de 5%. Já nos Estados Unidos e o mercados emergentes, houve valorização de 13% e 9%, respectivamente.
Do total das receitas, naturalmente os calçados ficaram com a maior parte, cerca de US $ 3.7 bilhões. O vestuário aparece em segundo lugar com US $ 1.76 bilhão arrecadado, seguido pelos equipamentos com US $ 386 milhões.
Fonte: Mkt Esportivo
Pontualmente, os valores obtidos pela empresa em diversas partes do mundo foram: América do Norte (US$ 2.7 bilhões), Europa Ocidental (US$ 1.1 bilhão), Japão (US$ 183 milhões) e China (US$ 572 milhões).
Apesar do crescimento de 8% das vendas na China, as encomendas para o período de set-2012 a jan-2013 apresentaram quedas de 5%. Já nos Estados Unidos e o mercados emergentes, houve valorização de 13% e 9%, respectivamente.
Do total das receitas, naturalmente os calçados ficaram com a maior parte, cerca de US $ 3.7 bilhões. O vestuário aparece em segundo lugar com US $ 1.76 bilhão arrecadado, seguido pelos equipamentos com US $ 386 milhões.
Fonte: Mkt Esportivo
20 de julho de 2012
Puma e Mini lançam colecção de moda
A Puma e a Mini aliaram-se nos EUA para
lançar uma colecção de roupas e acessórios que serão comercializados nas
lojas da marca de desporto e lifestyle, bem como nas revendedoras Mini,
onde as peças terão uma zona dedicada. A primeira linha a ser lançada
juntará a experiência da Puma ao conceito de utilização criativa do
espaço da marca de carros. A colecção será composta por malas
desportivas e casuais, carteiras e malas de mão. O design das alças
remete para os cintos de segurança do modelo Cooper, da Mini. Além
disso, serão criados sapatos, camisolas e casacos.
De acordo com a Exame brasileira, a colecção estará disponível para os consumidores a partir de Setembro.
Fonte: Marketeer
19 de julho de 2012
Jogos Olímpicos, a 2ª marca mais valiosa do mundo
Os Jogos Olímpicos registam este ano um valor de marca de cerca de
38,8 mil milhões de euros. Deste modo, o evento desportivo torna-se na
segunda insígnia mais valiosa do mundo, antecedida apenas pela Apple,
que regista um valor de marca de cerca de 57,50 mil milhões de euros.
Este é o resultado de um estudo desenvolvido pela Brand Finance, o
Global 500 Rank. Comparado com os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, a
insígnia cresceu 87 por cento.
David Haigh, CEO da Brand Finance, revela: “Não há qualquer dúvida de que a marca Jogos Olímpicos é um formidável gerador de valor e representa um enorme valor para o país organizador, esperando-se que produza um benefício líquido para a economia inglesa de mais de 20 mil milhões de euros”.
Desde a realização, há quatro anos, dos últimos Jogos Olímpicos, em Pequim, a marca registou um crescimento na receita total de 38 por cento. As receitas de transmissão televisiva também aumentaram, em 51 por cento – para cerca de 3,15 mil milhões de euros-, enquanto as receitas dos patrocinadores registaram um incremento de 10,5 por cento, o que reflete, eventualmente, as difíceis condições comerciais da recessão que se sente a nível mundial.
De referir ainda que as receitas de transmissão televisão representam dois terços das receitas do Comité Olímpico Internacional.
Fonte: Lift
David Haigh, CEO da Brand Finance, revela: “Não há qualquer dúvida de que a marca Jogos Olímpicos é um formidável gerador de valor e representa um enorme valor para o país organizador, esperando-se que produza um benefício líquido para a economia inglesa de mais de 20 mil milhões de euros”.
Desde a realização, há quatro anos, dos últimos Jogos Olímpicos, em Pequim, a marca registou um crescimento na receita total de 38 por cento. As receitas de transmissão televisiva também aumentaram, em 51 por cento – para cerca de 3,15 mil milhões de euros-, enquanto as receitas dos patrocinadores registaram um incremento de 10,5 por cento, o que reflete, eventualmente, as difíceis condições comerciais da recessão que se sente a nível mundial.
De referir ainda que as receitas de transmissão televisão representam dois terços das receitas do Comité Olímpico Internacional.
Fonte: Lift
12 de julho de 2012
CEO do Grupo Vivafit eleito empresário do ano
Pedro Ruiz, CEO do Grupo Vivafit, foi eleito empresário do ano 2011 pela Câmara de Comércio Luso-Espanhola.
O gestor vê assim reconhecido o trabalho de desenvolvimento da rede mundial da marca portuguesa, hoje presente no Uruguai, Singapura, Chipre, India e Espanha.
O Grupo totaliza 6 contratos de Master Franchising na Ásia, Europa e América do Sul, sendo que Venezuela e Colômbia são os alvos mais imediatos de uma “short list” de 9 países preferenciais que tem trabalhado juntamente com o AICEP.
Pedro Ruiz, 54 anos, Engenheiro Naval pelo I.S.T., trabalhou na Setenave, Rinave, ESSO Espanhola, recebeu em 2009 o prémio de Liderança Europeia na Industria do Fitness pela IHRSA, participa na direcção da Associação Europeia de Fitness EHFA, da Câmara de Comércio Luso-Espanhola, e da Associação Portuguesa de Ginásios AGAP.
VivaFit é uma marca nacional, pioneira na introdução em Portugal, há dez anos, do conceito de ginásio só para mulheres, liderando o mercado de fitness em Portugal em número de unidades e no segmento de ginásios exclusivos para mulheres.
Fonte: HR Portugal
10 de julho de 2012
Adidas imparável
A Adidas esmagou as ambições da Nike no mercado do futebol ao elevar a
sua previsão de vendas de equipamentos de futebol este ano para um
recorde de mais de 1,6 mil milhões de euros. E ainda não contava com a
vitória de uma sua seleção no Euro 2012, o que veio a acontecer com a
Espanha.
O grupo alemão foi outrora a força dominante no sector de futebol,
mas tem enfrentado a crescente concorrência da Nike, a maior empresa do
mundo de artigos de desporto, que entrou neste segmento de mercado em
1994.
A Adidas tinha previsto que as vendas na categoria de futebol
estariam acima dos 1,5 mil milhões de euros alcançados em 2010,
impulsionadas na altura pela final do Campeonato do Mundo. A Nike
alcançou vendas no futebol de 1,8 mil milhões de dólares em 2011 e a sua
quota de mercado é estimada em 36%, contra os 38% da Adidas.
"O futebol é o coração e a alma da nossa empresa e é o que fez a
Adidas grande», afirmou Herbert Hainer, CEO da marca, a jornalistas em
Varsóvia. «Ganhamos quota de mercado de acordo com todos os números que
disponho".
Hainer negou que a Adidas, a segundo maior produtora mundial de
vestuário de desporto, esteja interessada em comprar a Umbro, a marca
colocada à venda pela Nike."Já somos os líderes de mercado no futebol,
não precisamos de outra marca", explicou o CEO.
A Adidas divulgou que o Euro 2012, que decorreu na Polónia e na
Ucrânia, permitiu recuperar a liderança de mercado na Polónia, apesar da
equipa polaca ser patrocinada pela norte-americana Nike. Hainer disse
que este desempenho deveu-se a produtos como as chuteiras Adizero F50
usadas por Lionel Messi da Argentina, eleito jogador do ano pela FIFA,
bem como à sua rede de lojas próprias por todo o país.
Entre os bestsellers da Adidas no futebol encontram-se as réplicas
das camisolas da Alemanha, com mais de um milhão vendidas, tornando-a na
camisola da Adidas mais popular nos campeonatos europeus. Os fãs estão
também a ser seduzidos pelas réplicas da bola do campeonato, com o grupo
a prever vender mais de sete milhões este ano, e o vice-presidente de
futebol Markus Baumann revelou que o grupo prepara-se também para um
recorde de vendas de chuteiras.
Hainer indicou ainda ter ficou surpreendido com a popularidade da
camisola verde da Alemanha, em estilo retro e da camisola espanhola.
«Vendemos perto de um milhão de camisolas e sabemos que a situação
económica em Espanha não é a melhor», acrescentou o responsável.
Das seis equipas patrocinadas pela marca Adidas no Euro 2012, apenas a
Espanha, a Alemanha e a Grécia chegaram aos quartos-de-final. Mas foi a
Espanha que acabou por conquistar a almejada taça do Euro 2012.
Do ponto de vista negativo, na sequência da contestação pública, a
Adidas esteve em destaque recentemente quando cancelou o lançamento de
um modelo de sapatilhas que continham uma espécie de algemas
incorporadas. Para além deste caso, um nova-iorquino processou uma
unidade da Adidas, alegando que foi enganado sobre os benefícios
potenciais do calçado desenhado para imitar o efeito de correr descalço.
Fonte: Portugal Textil
28 de junho de 2012
Coca-Cola, Adidas e McDonald’s vencem Euro 2012
Coca-Cola (47%), Adidas (44%) e McDonald’s (37%) são as três marcas mais associadas pelos europeus ao Euro 2012 segundo um estudo da agência de meios OMD que coloca a Mastercard e a Nike na quarta e quinta posições, respectivamente.
Entre os jogadores lidera Cristiano Ronaldo com mais de
43 milhões de likes no Facebook e mais de 10 milhões de seguidores no
Twitter.
Segundo o Marketing News, o estudo foi realizado online durante a primeira semana de Junho em 10 países europeus e foi depois complementado com inquéritos online em 16 países deste continente, realizando um total de 2100 entrevistas.
Em outro campeonato, o dos likes nas páginas das redes sociais, a liderança cabe à Alemanha e ao Reino Unido como as seleccções mais seguidas. No total o Euro 2012 traduziu-se em mais de quatro milhões de likes. No que respeita os jogadores Ronaldo lidera, com mais de 43 milhões de likes no Facebook e mais de 10 milhões de seguidores no Twitter.
Fonte: Marketeer
Fonte: Marketeer
22 de junho de 2012
Duelo no Euro 2012
Para além dos jogadores nacionais e de milhões de adeptos a torcer pelo
seu país, o Campeonato da Europa é também cenário de lutas entre
marcas desportivas. A Adidas e a Nike, esta última patrocinadora da
seleção portuguesa, são as duas grandes protagonistas desta batalha pela
supremacia no futebol.
Quando a Alemanha enfrentou Portugal no primeiro jogo do grupo para o
Euro 2012, outra batalha estava a ser jogada entre os patrocinadores
Nike Inc e Adidas AG pelo primeiro lugar na venda de equipamentos para o
desporto mais popular do mundo.
As camisolas vermelhas da equipa portuguesa, patrocinadas pela Nike,
em oposição às camisolas brancas usadas pela Alemanha, sublinham o
quanto a Nike progrediu face à Adidas, em tempos a marca dominante para
todos os produtos relacionados com futebol.
A Adidas tem sido associada com o futebol desde que a empresa alemã
foi fundada em 1949. A Nike, cujas raízes remontam aos anos 60, não
entrou no negócio do futebol até 1994. Dois anos depois, marcou um
“golo” incrível quando fez um acordo de patrocínio com a seleção do
Brasil.
«O negócio com o Brasil deu presença e perfil. Foi também um sinal de
objetivo estratégico», considera Simon Chadwick, professor de
estratégia e marketing de negócios de desporto na Coventry University
Business School, em Coventry, na Inglaterra.
Desde então, a Nike, que tem sede em Beaverton, Oregon, nos EUA, tem
gasto muito dinheiro em marketing. Patrocina também equipas e jogadores
portugueses conhecidos, como Cristiano Ronaldo.
A mais recente batalha de patrocínios entre a Adidas e a Nike foi com
as seleções nacionais da Alemanha e de França. A Adidas conseguiu
manter a sua seleção nacional, mas França foi conquistada pelo dinheiro
que a Nike ofereceu, que, segundo as notícias, rondou os 300 milhões de
euros. Em comparação, o negócio da Nike com o Brasil em 1996 foi de 100
milhões de libras (124,35 milhões de euros).
Enquanto maior marca de sportswear do mundo, a Nike tem vindo a
investir no futebol para aumentar a sua presença internacional. O
futebol tem cerca de 2 mil milhões de adeptos em todo o mundo, seguido
do basquetebol, com 1,2 mil milhões, segundo as consultoras de pesquisa
de desporto Repucom e Sport + Markt.
As empresas patrocinam equipas e jogadores populares para
comercializarem os seus produtos na esperança de influenciarem os
adeptos. Eventos desportivos como o Euro 2012 podem aumentar as vendas
de merchandise de futebol em cerca de 5%, segundo o analista do
Morningstar Paul Swinand.
As vendas de artigos de futebol irão ultrapassar os 4 mil milhões de
euros em 2012, segundo Peter Rohlmann da empresa de consultoria alemã PR
Marketing, que estima que a quota de mercado da Adidas é de 38%, com a
Nike bem perto, com 36% do mercado.
História e prestígio
Alguns especialistas afirmam que a Adidas está a defender não só as suas vendas em relação à Nike, mas também a tentar salvaguardar a sua história e prestígio no mundo do desporto.
"A Nike está efetivamente a fazer um esforço concentrado para crescer
no mercado internacional. Quem quer ser um player internacional, tem de
ter um forte negócio no futebol", indica Matt Powell, analista da
SportsOneSource, com sede em Charlotte, na Carolina do Norte.
"É realmente difícil medir o valor das vendas em dólares em relação a
estes eventos. Tem muito mais a ver com marca e credibilidade",
acrescenta.
A Adidas indicou que espera vender mais de 1,5 mil milhões de euros
em equipamento relacionado com futebol em 2012, ajudada pelo Campeonato
Europeu. As riscas da Adidas estão em seis das 16 equipas que participam
na fase final do Euro, metade ainda na corrida para a final: Espanha,
Alemanha e Grécia, a que se somam as já eliminadas Ucrânia, Dinamarca e
Rússia.
A Nike, com vendas anuais superiores a 20 mil milhões de dólares
(15,95 milhões de euros), afirmou ter registado 1,8 mil milhões de
dólares em vendas relacionadas com futebol no ano fiscal de 2011. A
aposta da Nike está em cinco equipas: Portugal e França (ainda com
possibilidade de ser campeãs) e Holanda, Croácia e Polónia.
A unidade da Nike, a Umbro – uma marca que a empresa está a pensar
vender – equipa outras três seleções: Inglaterra, Suécia e Irlanda. A
Puma tem duas equipas: a Itália e a República Checa.
Adeptos caprichosos
Especialistas consideram que a Adidas tem uma vantagem em relação à Nike na Europa devido às suas parcerias com a FIFA e clubes populares como Real Madrid ou o Bayern de Munique.
"Nos mercados europeus, há ainda preconceitos de que a Adidas está
historicamente associada com o futebol e a Nike não", destaca Chadwick,
mas acrescenta que "nos próximos 10 anos, é provável que vejamos a Nike a
ultrapassar a Adidas".
O diretor de marketing de futebol da Adidas, Michael Kresser, afirmou
no mês passado que a empresa pretende trazer pelo menos uma inovação de
produto para o mercado de futebol por ano. "Somos líderes de mercado e
vamos continuar a fazer tudo para manter essa posição", indicou em
entrevista.
A Nike tem também planos para o futuro. "Há um impulso imparável para
trazer novos produtos", assegura Charlie Brooks, diretor de comunicação
para o futebol da Nike. "O futebol é muito importante. Tomámos a
decisão estratégica em 1994 de que se queríamos ser a marca de desporto
líder mundial, precisávamos de liderar o futebol", refere Brooks.
Andreas Ullmann, presidente de inteligência de mercado da
Sport+Markt, espera que cerca de 7 milhões de réplicas de camisolas
sejam vendidas durante o Euro 2012, que sozinho garante vendas a retalho
de pelo menos 500 milhões de euros.
A Nike tem trabalhado para ser uma marca mundial com "um dedo no
pulso do futebol", descreve Ullman. Ainda assim, destaca que a Adidas é
um rival bem estabelecido e que muitas vezes tem melhores relações,
tornando difícil para a Nike ultrapassar a empresa alemã.
"Não acredito que a Nike possa fazer algo mais em futebol do que está
já a fazer, a não ser continuar a investir para construir o seu
património e dizer aos fãs que está para durar. Não tem a ver só com
dinheiro, tem a ver com a paixão pelo futebol", conclui Chadwick.
Fonte: Portugal Textil
30 de abril de 2012
Lucros da Adidas crescem 38% no primeiro trimestre
A Adidas acumulou lucros líquidos de 289 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que representa uma subida de 38% em relação ao periodo homólogo. Os resultados levaram a marca de artigos desportivos a rever em alta as suas previsões financeiras anuais, apesar de ter descoberto “irregularidades comerciais” na Índia.
Entre Janeiro e Março, o lucro operacional da Adidas subiu 30% homólogos para 409 milhões de euros, enquanto as receitas progrediram 14% para 3,8 mil milhões de euros, de acordo com um comunicado divulgado hoje pela fabricante alemã, citado pelo The Wall Street Journal.
Os resultados trimestrais foram impulsionados por um crescimento acima das expectativas na China e no Japão, bem como pela venda de artigos de golfe da marca TaylorMade. As vendas do Grupo cresceram 26% no mercado asiático, que compara com um aumento de 7% na Europa ocidental, 11% na América do Norte e 14% na América Latina.
Este desempenho levou a empresa sediada em Herzogenaurach, Alemanha, a rever em alta as suas estimativas anuais. A Adidas, que aposta em grandes eventos desportivos este ano, como os Jogos Olímpicos de Londres ou o Campeonato Europeu de Futebol, prevê agora que os lucros subam entre 12 e 17% em 2012, contra a anterior estimativa que apontava para um crescimento entre 10 e 15%.
Apesar dos bons resultados no primeiro trimestre do ano, a empresa anunciou que está a investigar “irregularidades comerciais” no braço indiano da marca Reebok, que podem prejudicar o balanço da empresa em 125 milhões de euros.
“A administração garante aos seus stakeholders que já tomou, e vai continuar a tomar, medidas para proteger os interesses do Grupo, as quais já resultaram na nomeação de uma nova equipa de gestão local na Índia no final de Março”, anunciou a Adidas, citada pelo The Wall Street Journal, remetendo novos esclarecimentos para mais tarde.
Fonte: Marketeer
11 de abril de 2012
Adidas diminui número de produtos em troca de rentabilidade
O grupo alemão Adidas vai proceder a cortes de 25% no número de produtos que oferece, com vista a melhorar a sua rentabilidade. Quem o assegurou foi o presidente executivo da empresa, Herbert Hainer, em declarações ao Frankfurter Allgemeine Zeitung, citadas pelo espanhol Cinco Días.
"Temos demasiados produtos", afirmou Hainer, acrescentando que a Adidas oferece aproximadamente 47 mil produtos diferentes. "20% dos nossos produtos representa 80% da nossa facturação", explicou.
"No futuro haverá uma gama de produtos que serão oferecidos em todos os países", garantiu. Esta medida deverá gerar "economias de escala na produção, e melhorar a rotação dos inventários".
A bola de futebol que será utilizada no Euro 2012, fabricado pela Adidas, é já vendida em todo o mundo, afirma o presidente executivo, a título de exemplo. De acordo com os resultados preliminares dos pedidos, o grupo acredita que este ano antingirá uma facturação recorde, potenciada pelos produtos relacionados com o futebol.
Já os Jogos Olímpicos, ainda que se assumam como uma boa plataforma para os produtos da marca, reconhece Hainer, "não representam, em si, um grande impacto comercial".
A Adidas espera que as suas vendas atinjam os 17 mil milhões de euros e que a sua margem operacional melhore em 11% até 2015, numa altura em que procura superar a líder de mercado, Nike.
Fonte: Marketeer
19 de janeiro de 2012
JD Sports foi às compras
A retalhista de sportswear JD Sports vai comprar o Blacks Leisure Group, o maior retalhista britânico de vestuário e equipamento de outdoor, aos administradores do negócio, por 20 milhões de libras (24,17 milhões de euros).
O negócio surge apenas dias depois do Blacks Leisure ter entrado em administração como parte dos planos para venda. A JD Sports já indicou, contudo, que irá manter a equipa de administração sénior do Blacks, liderada pela diretora-executiva Julia Reynolds. «Após a eliminação de eventuais lojas com baixas performances e outras iniciativas de redução de custos, acreditamos que o negócio pode ser gerido com sucesso como uma fação independente dentro do grupo», declarou a JD Sports.
O impacto no lucro do Blacks vai depender de quão rapidamente consiga lidar com o portefólio de lojas, rejuvenescer a oferta e efetivar as reduções de custos.
«Estamos muito satisfeitos por acrescentar mais uma proposta de retalho multimarca ao nosso portefólio de retalho. Estamos confiantes de que, com o apoio das disciplinas operacionais e força financeira da JD juntamente com a atual equipa de gestão do Blacks, poderemos restaurar o negócio do Blacks para uma posição de liderança de mercado lucrativa», afirma o presidente-executivo da JD Sports, Peter Cowgill.
O negócio, no entanto, já suscitou alguma agitação, com a retalhista Sports Direct a pedir à Autoridade da Concorrência do Reino Unido para investigar os mercados de retalhos de outdoor e desporto após a venda. A Sports Direct, que era a principal acionista do Blacks antes da empresa ter entrado em administração, declarou que a venda do Blacks à JD Sports foi «desapontante» e, «para o futuro, vamos pedir à Autoridade da Concorrência do Reino Unido para observar de perto os mercados de retalho de outdoor e desporto para assegurar que operam no melhor interesse do consumidor», referiu a Sports Direct.
A JD Sports referiu ainda que, apesar desta aquisição, os seus resultados anuais irão cumprir as previsões. Nas cinco semanas até 7 de janeiro, as vendas comparáveis cresceram 1,6%, ou 0,1% excluindo IVA, com as lojas de desporto a aumentarem as vendas em 2,3% e os outlets de moda a descerem 0,7%. A retalhista britânica indicou que as margens brutas estão em linha com o ano anterior. Fora do negócio central da JD Sports, a empresa explicou que a sua divisão Chausport teve uma boa performance, mas a Champion sofreu o impacto da situação económica «excecionalmente difícil» na Irlanda, apesar disso ter sido contrabalançado por margens melhores.
A Sprinter apresentou um ligeiro declínio das vendas, mas a empresa indicou que está satisfeita com a direção geral do negócio e antecipou a abertura das suas primeiras lojas JD em Espanha no primeiro semestre de 2012.
Fonte: Portugal Têxtil
5 de setembro de 2011
Adidas recruta tribos para Meia Maratona de Lisboa
Está a decorrer, ao longo do mês de Setembro, a campanha “A tua TRIBO está all in? Junta a tua TRIBO e vem correr na Meia Maratona de Portugal”. Trata-se de um desafio lançado pela adidas aos jovens portugueses que surge no seguimento da acção de activação do patrocínio adidas à Meia Maratona de Lisboa, “Tribos adidas”, realizada no mês de Março de 2011.
Agora a activação é associada à actual campanha global da marca “adidas is all in”. Com esta acção a marca pretende desafiar os jovens portugueses a participar numa das maiores provas de atletismo nacionais que se realiza a 25 de Setembro. Até esse dia várias equipas promocionais da adidas vão marcar presença nas praias da região de Lisboa, na noite do Bairro Alto e em várias universidades, desafiando jovens entusiastas de running a organizar a sua Tribo adidas.
A acção visa, por um lado, «dar maior visibilidade ao patrocínio da marca à prova» e, por outro, «activar a adidas junto de um público mais jovem», explica a On Spot Marketing, agência de activação de marcas junto ao público universitário, que é a responsável pela concepção e activação da campanha “A tua TRIBO está all in? Junta a tua TRIBO e vem correr na Meia Maratona de Portugal”.
Além do recrutamento feito pelas equipas promocionais da adidas, qualquer jovem interessado pode inscrever a sua Tribo adidas através da página de facebook da adidas running, em www.facebook.com/adidas.running link externo. No final da campanha, serão seleccionados 300 participantes, que poderão ganhar prémios como uma viagem a Londres, sapatos adidas Response Cushion 20 e conjuntos de calções e t-shirts adidas.
Fonte: Marketeer
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