21 de junho de 2012

A um passo do título, patrocinadores do Heat finalmente comemoram

Quando o Miami Heat juntou LeBron James, Chris Brown e Dwyane Wade no mesmo time em 2010 a expectativa da torcida, imprensa e patrocinadores era de título. No ano passado não deu certo. Este ano só falta mais uma vitória para fechar a série contra o OKlahoma City Thunder para que todos possam comemorar.

Pelo lado dos patrocinadores, além das finais desta temporada estar batendo recordes históricos de audiência, outro fator a ser comemorado é o time não ficar com a fama de "amarelão", um atributo que ninguém gostaria de ter junto a sua marca. O título pode trazer ganhos para a marca que até então não eram concretizados, já que o time (e principalmente LeBron) ficou com fama não ser decisivo.

Um contrato de patrocínio com o Heat não saia por menos de US$ 500 mil no começo desta temporada, lembrando que na NBA não temos a marca no uniforme, então estamos falando da menor cota de envolvimento, geralmente com ações de ativação e exposição na própria arena. A rede de varejo Perry Elis, por exemplo, está neste nível. Um time da NBA chegar as finais significa, em média, 14 jogos a mais em sua casa, 14 oportunidades (especiais pelo momento de decisão)  a mais para estas marcas estarem em ações com seus consumidores.

Além disso, um estudo da Bloomberg feito nos últimos cinco anos com as principais ligas esportivas dos EUA e que acaba de ser divulgado chegou a conclusão que na NBA está o maior retorno e o menor risco para as marcas patrocinadoras. E por este motivo também que foi a liga de basquete que conseguiu o maior índice de retenção dos patrocinadores no período.

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