Quando o Miami Heat juntou LeBron James, Chris Brown e Dwyane Wade no
mesmo time em 2010 a expectativa da torcida, imprensa e patrocinadores
era de título. No ano passado não deu certo. Este ano só falta mais uma
vitória para fechar a série contra o OKlahoma City Thunder para que
todos possam comemorar.
Pelo lado dos patrocinadores, além das finais desta temporada estar
batendo recordes históricos de audiência, outro fator a ser comemorado é
o time não ficar com a fama de "amarelão", um atributo que ninguém
gostaria de ter junto a sua marca. O título pode trazer ganhos para a
marca que até então não eram concretizados, já que o time (e
principalmente LeBron) ficou com fama não ser decisivo.
Um contrato de patrocínio com o Heat não saia por menos de US$ 500
mil no começo desta temporada, lembrando que na NBA não temos a marca no
uniforme, então estamos falando da menor cota de envolvimento,
geralmente com ações de ativação e exposição na própria arena. A rede de
varejo Perry Elis, por exemplo, está neste nível. Um time da NBA chegar
as finais significa, em média, 14 jogos a mais em sua casa, 14
oportunidades (especiais pelo momento de decisão) a mais para estas
marcas estarem em ações com seus consumidores.
Além disso, um estudo da Bloomberg feito nos últimos cinco anos com
as principais ligas esportivas dos EUA e que acaba de ser divulgado
chegou a conclusão que na NBA está o maior retorno e o menor risco para
as marcas patrocinadoras. E por este motivo também que foi a liga de
basquete que conseguiu o maior índice de retenção dos patrocinadores no
período.
Fonte: Terra Magazine
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