3 de julho de 2012

Cinco memórias do Euro 2012

Agora que o campeonato europeu chegou ao fim, com a vitória da selecção espanhola, relembre alguns dos trabalhos mais relevantes das marcas associados ao Euro 2012.

1. Foi o anúncio mais polémico do Euro 2012. A carta de Guilherme aos jogadores da selecção foi alvo de várias críticas. “11 por todos e todos por 11 ou o anúncio mais idiota de sempre”, escreveu num artigo de opinião Tiago Mesquita no site do Expresso. O texto foi partilhado mais de 7500 vezes no Facebook. A Galp Energia não esclareceu se Guilherme sempre pretende deixar o país, depois da selecção ter ficado pelas meias-finais. Criatividade de O Escritório.


2. A provação do Continente. Spots nas televisões alemã e holandesa, manifestação em frente à embaixada da República Checa e um gabinete de nacionalização em Olivença. A estratégia da Born para o Continente seguiu o mote Olá Eu Sou Portugal. O objectivo era provocar os adeptos das selecções adversárias antes dos jogos. A revista Creativity chegou a destacar o projecto.


3. Os estádios Sagres instalados em Lisboa (Campo Pequeno), Braga (Praça da República) e Coimbra (Jardins da Associação Académica) foram dos locais mais concorridos para assistir aos jogos da selecção. Em Lisboa, chegaram juntar-se, dentro e fora do recinto, milhares de pessoas para ver os jogos. A RTP, mas também a Reuters e a Al Jazeera usaram o espaço para fazer reportagens sobre adeptos portugueses.
4. Corrida do BES. Ainda antes do campeonato, o BES conseguiu pôr 22 mil pessoas a participar na Corrida pela Selecção em Porto, Oeiras e Faro. Foi o primeiro trabalho publicitário à seria de Nelson Oliveira, que participou na campanha de publicidade. O valor das inscrições (cinco euros) foi entregue à Associação Novo Futuro.

5. A Controlinveste atacou em várias frentes. O Jogo teve edições especiais patrocinadas pela Santa Casa e pela Linic, distribuídas em vários espaços públicos do país horas antes dos jogos. Com o JN e a Santa Casa foi criado um espaço no Mar Shopping para ver os jogos e fazer entrevistas. Em Lisboa foi a vez do DN e a TMN juntarem-se no TMN ao Vivo, onde houve espaço para debates, exposições, música e, claro, futebol.

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