2 de julho de 2012

Em 10 anos teremos 200 ginásios na Malásia

A promessa é de Pedro Ruiz, CEO do grupo Vivafit, que explicou ao M&P os planos e objectivos da internacionalização da marca lusa, que se apresenta como a principal no segmento dos ginásios. A Vivafit entrou agora na Malásia, mercado que o responsável diz ser "praticamente uma extensão territorial natural de Singapura, que tem um território demasiado reduzido. O contrato de Singapura tinha uma cláusula de preferência para a Malásia em caso de sucesso em Singapura, três ginásios abertos durante o primeiro ano. O objectivo foi conseguido", aponta. Assim sendo, adianta, "esperamos abrir o primeiro ginásio ainda em 2012 e em 10 anos teremos 200 ginásios. Em 2012 a percentagem da nossa facturação na Malásia é desprezível, mas já para 2013 será de cerca de dois por cento", refere.

A marca está também interessada na Indonésia, mercado em que diz, "estamos em negociações com dois interessados, que conhecemos durante o Fórum de negócios Indonésia-Portugal, organizado pelo AICEP em Jacarta". "A expansão vai ser feita nos mesmos moldes. Pretendemos assinar o contrato ainda em 2012 e abrir o primeiro ginásio em 2013”, adianta Pedro Ruiz. Sobre novas aberturas, o responsável acrescenta ainda que "estão neste momento em obras um Vivafit em Singapura e um Vivafit na Índia. Prevemos abrir um total de sete ginásios no estrangeiro durante 2012: Singapura, Bengalore, Pune, Nicósia e América do Sul".

E outros mercados? "Estamos a equacionar vários países onde estamos a entrar com a ajuda do AICEP: Macau, Hong Kong, Venezuela, Colômbia, Panamá, Bélgica, Suíça, Médio Oriente e Estados Unidos", revela. E estando já na Índia, os outros mercados dos BRIC não são uma prioridade? Pedro Ruiz confirma que "o mercado brasileiro é uma prioridade, mas não temos conseguido contactar com as pessoas certas. O russo é muito apetecível mas, além de ser complicado porque não falam inglês, é um mercado perigoso. Para o mercado chinês ainda não estamos preparados. Singapura, Macau e Hong Kong são a nossa transição para a China", considera.

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