Há quatro anos, após a vitória de Pequim, o jamaicano Usain Bolt assinou um contrato com a Puma avaliado em 21 milhões de libras. Agora, a vitória em Londres pode valer-lhe mais alguns milhões, para além de ser o único "representante" do atletismo no Top 100 dos atletas que mais ganham.
O jornal britânico The Guardian, citando especialistas, conta que a corrida de 100 metros pode transformar-se nos 10 segundos mais lucrativos do desporto. É que uma vitória pode valer cerca de 20 milhões de libras nos próximos anos para o homem que cortou a meta em primeiro lugar.
Tal como aconteceu em Pequim, em 2008, o "feliz contemplado" foi Usain Bolt, o jamaicano voador que bateu em Londres o recorde olímpico dos 100 metros, uma das provas onde os atletas ficam mais perto do Olimpo – a outra é a maratona. Agora, é tempo de fazer contas aos patrocínios.
Depois de Pequim, Bolt fez contratos com a Puma, a Virgin e a Visa. Por cada presença em eventos cobra 350 mil dólares. O seu "volume de negócios" garantiu-lhe o 63º lugar na lista da Forbes dos desportistas mais ricos. É possível que, após a vitória de Londres, suba mais alguns lugares no ranking, embora longe das estrelas do futebol ou do golfe.
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